Buscofem®
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A dor pélvica é um desconforto que qualquer mulher pode experimentar, principalmente durante o período menstrual¹.
Esse tipo de dor pode estar relacionado a diversos fatores, como menstruação, prisão de ventre, patologias ginecológicas e infecções. Quando o desconforto é incessante - inclusive fora do período menstrual -, pode se tratar de uma síndrome da dor pélvica crônica¹.
Para esclarecer essa temática, elaboramos aqui um conteúdo para explicar o que significa dor pélvica, o que causa, quais os sintomas e como aliviar.
A dor pélvica é um desconforto que afeta a região inferior da barriga, logo abaixo do umbigo. Ela pode significar a presença de alguma patologia de origem ginecológica ou doenças, inflamações e infecções no trato urinário ou digestivo¹.
A sensação dolorosa na região da pelve pode ser causada por diferentes fatores, como cólicas menstruais, gravidez, prisão de ventre, acúmulo de gases. Outros aspectos mais graves também podem ser apontados como causadores desse desconforto no assoalho pélvico feminino, como infecção urinária, apendicite, peritonite, distúrbios ginecológicos e endometriose².
Entenda quais são as principais causas de dor na região pélvica:
Trata-se de uma condição em que bactérias ou outros microrganismos patogênicos “invadem” o trato urinário. Além das dores na parte inferior do abdômen, você pode manifestar sintomas, como dor ao urinar, febre e urina escura. O tratamento costuma ser feito com antibióticos e analgésicos².
A inflamação do apêndice também é apontada como uma das causas da dor na pelve - especificamente no lado direito inferior do abdômen. O desconforto pode vir acompanhado de febre, náuseas e alterações no trato gastrointestinal².
Os divertículos são pequenos saquinhos que se formam na parede do intestino grosso (cólon). Eles resultam de uma pressão interna no intestino, o que enfraquece a parede do órgão. Geralmente, essas bolsas são assintomáticas. Porém, elas podem inflamar, levando a um quadro de diverticulite e causar dores abdominais - principalmente no lado esquerdo².
A cólica menstrual é resultado do movimento de contração do útero para eliminação do tecido endometrial na menstruação. Essa é uma possível causa para a dor na região da pelve e não é considerada grave. O alívio pode ser feito com analgésicos, como o Buscofem, e aplicação de bolsa de água morna. Terminado o período menstruação, esse desconforto tende a cessar³.
Uma das funções do assoalho pélvico feminino é oferecer suporte ao útero em crescimento durante a gravidez. Esse movimento de expansão da musculatura pode gerar dores na região pélvica. Além disso, à medida que o bebê cresce, ele pode pressionar outros órgãos pélvicos e causar desconfortos para a mãe4.
A endometriose é uma doença caracterizada pelo deslocamento e crescimento de tecido endometrial (que reveste a parede interna do útero) em outras partes do corpo, como ovários, trompas e intestino. Essa condição pode causar uma reação inflamatória nesses tecidos e provocar dores na pelve5.
Fonte: Médicos na Mídia
Algumas Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST's) também são capazes de gerar sensações dolorosas na parte inferior do abdômen, pois elas afetam principalmente o aparelho reprodutor. Por exemplo, a candidíase e a gonorreia podem causar esse desconforto, além de outros sintomas, como ardência ao urinar, corrimento vaginal, coceira e mau cheiro na região íntima².
Os miomas uterinos (tumores benignos que se formam no útero) também podem provocar dor pélvica
O principal sintoma desse tipo de dor é uma sensação de desconforto moderado ou intenso na região entre o umbigo e a genital, pegando também a cintura pélvica. Essa sensação pode surgir de forma repentina, intermitente ou gradativa, tornando-se mais intensa no decorrer das horas ou dias6.
A depender da causa, outros sintomas podem acompanhar o desconforto, como secreção vaginal, sangramentos (que não sejam da menstruação), dores durante o sexo, alta sensibilidade ao toque na área pélvica, febre, tontura, náusea e vômito6.
Quem busca como aliviar a dor pélvica precisa, antes de tudo, procurar um médico para investigar as causas desse desconforto. A partir da avaliação e diagnóstico do profissional, será possível adotar as medidas necessárias para tratar a dor. Em casos menos graves, o médico pode receitar analgésicos ou anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), como o ibuprofeno6.
Pode ser que o profissional solicite exames laboratoriais e de imagens para confirmar o diagnóstico e, se necessário, recomendar um procedimento cirúrgico (laparoscopia para tratar endometriose, por exemplo, ou histerectomia) ou medicamentos específicos para tratar a causa das dores na região pélvica6.
Outras alternativas terapêuticas complementares ao tratamento medicamentoso incluem:
Como você pôde conferir neste conteúdo, a dor pélvica pode ser tratada com o uso de medicamentos analgésicos e anti-inflamatórios. Nesse caso, você pode contar com o Buscofem Cápsula Liqui-Gel™.
Essa nova forma poderosa faz com que o medicamento aja 2 vezes mais rapidamente que os comprimidos convencionais. A composição líquida das cápsulas permite que você perceba significativa melhora nas suas dores a partir de 20 minutos.
O Buscofem tem como princípio ativo o ibuprofeno e pode ser seu aliado não apenas no alívio das cólicas menstruais, mas também das suas dores de cabeça e musculares.
Os efeitos desse medicamento permanecem de 4 a 6 horas. Você pode encontrá-lo nas farmácias e drogarias em embalagens com 2, 10 ou 20 cápsulas. E lembre-se:
Buscofem. Ibuprofeno.
Indicações: tratamento dos sintomas de febre e dores leves e moderadas associadas a gripes e resfriados, dores de garganta, de cabeça, enxaqueca, de dente, nas costas, musculares, articulares e na região abaixo do umbigo, como cólicas menstruais. MS 1.7817.0892. Abril/2022.
SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO.
LIQUI-GELS® é marca registrada da Catalent Brasil LTDA.
O ibuprofeno é uma molécula que possui ação analgésica e anti-inflamatória contra as cólicas menstruais, dores de cabeça e no corpo.
Nas versões em cápsulas líquidas, a ação acontece a partir de 20 minutos após sua administração e permanece por 4 a 6 horas.
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