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As pílulas anticoncepcionais são métodos eficazes para prevenir gravidez e controlar fluxos intensos¹. No entanto, junto com os benefícios, surgem dúvidas comuns: o anticoncepcional atrasa menstruação? Pode interferir no ciclo de forma imprevisível? Será que causa cólicas em vez de aliviá-las?
Essas questões são especialmente importantes para quem depende do uso regular da pílula para planejamento familiar ou controle de condições médicas, como a endometriose².
Neste artigo, vamos esclarecer como os anticoncepcionais hormonais funcionam no corpo e de que forma podem impactar a menstruação. Acompanhe!
Resumo
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Sim, o anticoncepcional atrasa a menstruação. Esse efeito depende do tipo de método hormonal e da forma como age no corpo. Os anticoncepcionais hormonais, como pílulas, adesivos, anéis, injeções ou implantes, funcionam a partir da inibição da ovulação, o que significa que o corpo não libera um óvulo a cada ciclo1, 2.
Sem a ovulação, o revestimento do útero, que normalmente sai como menstruação, pode se comportar de maneira diferente².
Quando se usa anticoncepcionais combinados (com estrogênio e progesterona), a menstruação que ocorre durante a pausa entre as cartelas é, na verdade, um sangramento por privação hormonal, não uma menstruação verdadeira².
Caso o intervalo entre as cartelas seja alterado ou se o método for de uso contínuo, pode ocorrer o adiamento ou a interrupção da menstruação².
Já os métodos só com progesterona, como minipílulas ou implantes, podem causar irregularidades no ciclo².
Além disso, especialmente nos primeiros meses de uso, o corpo precisa se adaptar aos hormônios, o que pode resultar em variações na menstruação, como atrasos ou ausência de sangramento².
Embora sejam comuns e geralmente não preocupantes, é necessário discutir mudanças persistentes com um médico para garantir que tudo esteja em ordem².
Os potenciais efeitos colaterais do anticoncepcional são diversos e variam de leves a mais graves, a depender da sensibilidade individual e do tipo de método que se utiliza³. Confira os principais a seguir.
O uso de anticoncepcionais pode provocar anormalidades, como menstruação mais leve, ausência de sangramento (amenorreia) ou ciclos irregulares, especialmente nos primeiros meses de adaptação³.
No caso de métodos contínuos, a menstruação pode desaparecer completamente, o que se considera esperado e seguro³.
Algumas mulheres relatam redução significativa nas cólicas menstruais, já que os anticoncepcionais ajudam a estabilizar o revestimento uterino e diminuem as contrações do órgão³.
No entanto, em casos raros, podem ocorrer episódios de cólicas leves como efeito colateral inicial, principalmente durante a adaptação³.
Como os anticoncepcionais alteram o equilíbrio natural de hormônios no corpo, é comum experimentar efeitos, como náuseas, dor de cabeça, sensibilidade nas mamas, alterações de humor e retenção de líquidos³.
Esses sintomas tendem a perder intensidade com o uso contínuo, mas podem ser mais expressivos nas primeiras semanas³.
Outros efeitos que valem a pena pontuar são³:
O acompanhamento médico é essencial para ajustar o método ao perfil hormonal e de saúde da mulher e minimizar riscos e efeitos adversos³.
Geralmente, associa-se o uso de anticoncepcionais à redução de cólicas menstruais, já que esses medicamentos estabilizam o revestimento do útero e diminuem as contrações que causam dor3, 4.
Por esse motivo, muitas mulheres que sofrem de dismenorreia (cólicas intensas) recebem a orientação de usar anticoncepcionais como parte do tratamento³.
No entanto, em alguns casos, o anticoncepcional dá cólica ou intensifica esse desconforto, especialmente no início do uso, que é o período em que o corpo se adapta aos hormônios³.
As mudanças hormonais podem, temporariamente, afetar o útero e provocar desconforto. Além disso, métodos só com progesterona, como implantes ou minipílulas, costumam apresentar um efeito menos previsível no ciclo que, em algumas situações, resulta em cólicas leves³.
Se as dores abdominais persistirem ou se intensificarem, é indispensável conversar com um médico. Ele pode ajustar a dosagem ou sugerir um método diferente que se adapte melhor ao seu organismo³.
Analgésicos, como ibuprofeno, e medidas não medicamentosas, como compressas quentes, também podem aliviar o desconforto enquanto o corpo se ajusta ao anticoncepcional³.
Veja também: Tudo sobre ibuprofeno: saiba para que serve e como tomar e indicações
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Buscofem. Ibuprofeno. Indicações: tratamento dos sintomas de febre e dores leves e moderadas associadas a gripes e resfriados, dores de garganta, de cabeça, enxaqueca, de dente, nas costas, musculares, articulares e na região abaixo do umbigo, como cólicas menstruais. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. MS 1.7817.0892. Novembro/2024.
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