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A TPM (Tensão Pré-Menstrual) atinge a maioria das mulheres em idade fértil, mas cada uma vivencia os sintomas em intensidades diversas que variam desde alterações leves, passando pelas moderadas até as mais graves¹.
Em média, 3 a cada 4 mulheres experimentam alguns dos sintomas associados à tensão pré-menstrual durante o ciclo¹.
Apesar dos sinais da TPM seguirem um padrão, as mudanças físicas e emocionais experienciadas neste período são diferentes para cada pessoa¹.
Por isso, é fundamental desmistificar o estigma sobre o assunto para que as mulheres sejam acolhidas e compreendidas nas suas experiências naturais, principalmente pelos homens — que, aliás, também podem passar por alterações hormonais que têm efeitos parecidos com os da TPM feminina¹.
Continue lendo o artigo e entenda por que a TPM acontece, os principais sintomas físicos, comportamentais e emocionais, quantos dias dura e como tratar e se cuidar durante essa fase.
Boa leitura!
A TPM ou tensão pré-menstrual é a síndrome que acontece antes da menstruação e apresenta uma ampla variedade de sintomas em diferentes graus de intensidade com alterações de humor, sensibilidade nos seios, dor de cabeça, maior desejo por doces ou comidas salgadas, fadiga, irritabilidade e depressão¹.
Os sintomas da TPM afetam entre 75% e 80% das mulheres em idade fértil (15 a 49 anos) com diferenças na quantidade, duração e gravidade dos sintomas².
Os casos graves que envolvem alterações drásticas no humor que afetam (e até limitam) a capacidade e o desempenho profissional, social e familiar, são chamados de transtorno disfórico pré-menstrual (TDPM). Esse quadro ocorre com 3% a 8% das mulheres².
Por isso, o manejo dos sintomas da TPM é fundamental para garantir a qualidade de vida. Também se faz necessária a orientação do ginecologista para seguir medidas de controle seguras e saber quando é necessário o apoio de outras especialidades médicas para tratar o quadro².
A causa raiz da TPM ainda não é conhecida, mas já existem fatores associados à tensão pré-menstrual descobertos. Os principais são:
Diante das evidências científicas, as mulheres podem afirmar com segurança que a TPM é uma síndrome real e que pode afetar de formas e intensidades diferentes cada pessoa³.
Inclusive, há mulheres que não experienciam nenhuma mudança durante o ciclo menstrual, o que também é normal³.
A TPM feminina causa vários sintomas. Dentre os principais, podemos destacar:
Durante a TPM, as flutuações hormonais, particularmente no que se refere aos níveis de estrogênio e progesterona, podem afetar neurotransmissores, causando mudanças de humor. Irritabilidade, tristeza e instabilidade emocional são comuns4.
A variação hormonal pode gerar retenção de líquidos e sensibilidade mamária. Os seios podem ficar inchados e doloridos devido a essas alterações4.
As oscilações hormonais podem contribuir para a fadiga e cansaço físico e mental, afetando os padrões de sono e a energia geral durante o período pré-menstrual².
Mudanças hormonais podem influenciar a fome e os desejos alimentares, levando à busca por alimentos específicos ².
A TPM está associada a alterações nos níveis de serotonina, o que pode desencadear dores de cabeça ou enxaquecas em algumas mulheres. Para aliviar esses diferentes tipos de cefaleia, o Buscofem pode ser o seu aliado4.
Contrações uterinas mais intensas para eliminar o tecido endometrial ocorrem devido à liberação de prostaglandinas. Tais substâncias provocam cólicas acentuadas4.
A retenção de líquidos, relacionada às flutuações hormonais, pode causar inchaço na região abdominal, contribuindo para desconforto².
O aumento da produção de sebo pode levar ao surgimento de espinhas, que é consequência da variação hormonal durante a TPM².
Distúrbios do sono podem afetar as mulheres em decorrência das alterações nos níveis de hormônios, especialmente a progesterona4.
A influência hormonal pode afetar neurotransmissores, impactando a concentração e o foco durante a TPM. O resultado são dificuldades cognitivas temporárias4.
Flutuações hormonais, como a queda dos níveis de estrogênio, podem afetar o desejo sexual durante a TPM. Algumas mulheres percebem a libido aumentar, enquanto outras sentem menos vontade de manter relações sexuais. Essas variações são normais devido à complexidade hormonal².
As flutuações hormonais podem afetar o sistema digestivo. Algumas mulheres experimentam constipação como consequência do aumento da progesterona.
Já outras podem ter diarreia devido à liberação de prostaglandinas, que afetam o trato gastrointestinal. Essas alterações são comuns durante a TPM².
Um estudo internacional listou a frequência de sintomas pré-menstruais relatados pelas mulheres entrevistadas, como mostra o gráfico4.
Frequência de ocorrência vs. tipos de sintomas da TPM.
É possível sentir apenas um ou dois sintomas durante o ciclo ou vários ao mesmo tempo. Lembrando que os efeitos podem ser tanto emocionais quanto físicos e acometer as mulheres em diferentes intensidades, uma vez que não seguem um padrão e nem possuem uma forma específica. Ou seja, os sinais são 100% individuais4.
Os sintomas da TPM desaparecem ao longo dos dias depois que a menstruação desce, os hormônios se estabilizam e o ciclo se prepara para recomeçar. Até algumas mulheres que enfrentam desconfortos severos sentem esse alívio².
Porém, pessoas com transtorno disfórico pré-menstrual (TDPM) apresentam os mesmos sintomas listados acima, mas de forma angustiante e incapacitante todos os meses, como:
A TPM é diagnosticada pelo relato do próprio paciente ao médico sobre como ele se sente na fase pré-menstrual. Já a avaliação da TDPM é feita com base em critérios clínicos específicos7.
Como pode se tornar um quadro crônico, o tratamento da TDPM envolve medicamentos (contraceptivos orais, ansiolíticos e/ou antidepressivos), psicoterapia e mudanças nos hábitos de vida (alimentação e exercícios) para diminuir os sintomas5.
Saiba mais: TDPM: o que é, sintomas, qual médico procurar e opções de tratamento
A Tensão Pré-Menstrual (TPM), comumente, inicia-se na segunda metade do ciclo menstrual, depois da ovulação, e termina com o início da menstruação. Ela pode começar entre 1 e 2 semanas antes do período menstrual; em muitos casos, a TPM persiste até os primeiros dias da menstruação³.
Isso significa que a TPM pode durar, aproximadamente, 7 a 14 dias, variando de mulher para mulher ³.
É possível que algumas mulheres experimentem apenas alguns desconfortos leves, enquanto outras enfrentem sintomas mais pronunciados³.
O ciclo menstrual individual e a resposta hormonal contribuem para a variação na duração e intensidade da TPM³.
Não existe um tratamento ou remédio padrão para acabar com a TPM. Portanto, também não há cura¹.
Porém, os sintomas são tratáveis com uma abordagem multidisciplinar, quando necessário, que pode ser mais ou menos complexa, de acordo com cada caso¹.
Isso garante qualidade de vida e evita que a TPM limite qualquer aspecto da vida cotidiana¹.
Abaixo, explicamos as principais ações aplicadas no tratamento para TPM.
A começar pela alimentação saudável, procure adotar uma dieta equilibrada, rica em nutrientes Alimentos com propriedades anti-inflamatórias, como frutas vermelhas, brócolis, peixes, gengibre e diversas verduras, podem ajudar a minimizar os sintomas².
Além disso, evite cafeína, açúcares e alimentos processados, pois eles podem potencializar o processo inflamatório e agravar os sintomas².
Ainda, seja adepta à prática regular de atividades físicas, como caminhadas leves, musculação, corridas, natação e ioga. Tais exercícios ajudam a liberar endorfina e podem reduzir o estresse, aliviando tanto os sintomas físicos como os emocionais da TPM².
Terapia cognitivo-comportamental (TCC) pode ser muito útil no gerenciamento de sintomas emocionais, como flutuações de humor e irritabilidade³.
Da mesma forma, práticas como mindfulness e técnicas de respiração podem diminuir o estresse e promover o bem-estar emocional³.
Para alívio de dores, analgésicos, como o ibuprofeno, podem ser recomendados. Anti-inflamatórios não esteroides também são uma opção de remédio para TPM e atuam como aliados, ajudando a reduzir a inflamação e aliviar as dores¹.
Em casos graves, antidepressivos inibidores seletivos da recaptação de serotonina (ISRS) podem ser prescritos para controlar sintomas emocionais¹.
A suplementação de vitaminas e minerais, como cálcio e vitamina D, podem auxiliar na redução de sintomas físicos. O magnésio, por exemplo, ajuda a aliviar as cólicas e a reduzir a retenção de líquidos³.
Contraceptivos hormonais contribuem para regular os níveis de hormônio que tendem a flutuar no período menstrual, amenizando os sintomas².
Vale a pena lembrar que cada opção de tratamento é escolhida com base na gravidade dos sintomas, na preferência da paciente e em considerações médicas individuais².
A abordagem pode ser conduzida a partir de uma combinação de diferentes métodos para otimizar o alívio dos sintomas da TPM².
Leia também: Dieta anti-TPM: onde encontrar os nutrientes que você precisa?
Mulheres que tomam anticoncepcionais também estão sujeitas a experimentar os sintomas da TPM. Porém, esses desconfortos costumam se manifestar de forma mais amena4.
Isso acontece porque os anticoncepcionais hormonais modulam os níveis de hormônio, reduzindo flutuações que causam a TPM4.
Entretanto, a resposta varia individualmente. Por exemplo, algumas mulheres podem continuar a ter manifestações de TPM, enquanto outras notam uma significativa redução4.
A TPM pode ser classificada em tipos de acordo com a predominância dos sintomas apresentados que afetam mulheres de maneiras diferentes².
Os sintomas comuns incluem alterações de humor, inchaço, dor nos seios, fadiga e cólicas. Além disso, algumas mulheres podem experimentar sintomas emocionais¹.
A diversidade na experiência da TPM destaca a o quão complexa essa condição é e a necessidade de abordagens personalizadas de tratamento, segundo os tipos de desconfortos mais evidentes¹.
A TPM do Tipo A, centrada na ansiedade, destaca-se por sintomas emocionais intensificados. Mulheres que vivenciam essa variante podem experimentar aumento significativo da ansiedade durante o período pré-menstrual5.
Esse sintoma pode manifestar-se como nervosismo, inquietação, preocupação excessiva e tensão emocional. Além disso, podem ocorrer sintomas físicos relacionados à ansiedade, como arritmia cardíaca, sudorese e tensão muscular5.
Essa expressão específica da TPM requer abordagens terapêuticas específicas, como técnicas de gestão do estresse, exercícios físicos e, em alguns casos, intervenções medicamentosas sob orientação médica5.
A TPM do Tipo C, caracterizada por compulsão, concentra-se em sintomas relacionados a alterações no comportamento alimentar. Mulheres que experimentam esse tipo de Tensão Pré-Menstrual podem enfrentar desejos intensos por alguns alimentos, principalmente aqueles com alto teor de açúcar e carboidratos².
A compulsão alimentar durante a TPM é vista, muitas vezes, como uma maneira de se confortar emocionalmente².
Abordagens para gerenciar a TPM do Tipo C incluem estratégias dietéticas equilibradas, prática de exercícios físicos regulares e técnicas de enfrentamento para lidar com os desafios emocionais associados à compulsão alimentar².
A TPM do Tipo D, centrada na depressão, é caracterizada pela intensificação de sintomas emocionais associados à tristeza profunda e desânimo5.
Mulheres acometidas por esse tipo de TPM podem sentir uma mudança acentuada no humor, resultando em sentimentos de melancolia, desesperança e perda de interesse em realizar tarefas cotidianas5.
A depressão durante a TPM pode ser acompanhada por fadiga, dificuldades para manter o foco e alterações no sono5.
A TPM com um Tipo H está relacionada à retenção de líquidos, que é uma condição comum no período menstrual e que pode causar inchaço (especialmente nas extremidades e na região abdominal) e ganho de peso³.
Para aliviar esses sintomas, é fundamental adotar uma hidratação adequada e reduzir o consumo de sal. Diuréticos naturais, como chá de ervas, podem ser alternativas a se considerar para manter o correto equilíbrio hídrico³.
Como o próprio nome sugere, a Tensão Pré-Menstrual é caracterizada pelos sintomas que ocorrem antes da menstruação, durante a fase lútea do ciclo menstrual. A presença desses sintomas indica que a menstruação ainda não começou¹.
No entanto, apesar de marcar o fim da fase lútea e o início do novo ciclo menstrual, a menstruação pode vir acompanhada de desconfortos característicos da TPM².
Apesar de ser menos comum, é possível que algumas mulheres experimentem desconfortos emocionais e físicos durante a menstruação - influenciados pelas flutuações hormonais e variações individuais no ciclo menstrual¹.
Nesses casos, o mais aconselhável é consultar um profissional de saúde para determinar com precisão a causa dos desconfortos¹.
A TPM e a gravidez são duas condições distintas. Porém, ambas podem compartilhar alguns sintomas. Então, fica o questionamento: como saber se é TPM ou gravidez?
Confira abaixo alguns pontos que você pode observar para responder essa pergunta² ³.
Caso você esteja na dúvida se está grávida ou se os sintomas são apenas de Tensão Pré-Menstrual, faça um exame de farmácia para conferir e, caso dê positivo, consulte um ginecologista para confirmar o diagnóstico².
A TPM, independentemente da gravidade do quadro, causa um período de instabilidade física e emocional para as mulheres6.
A falta de conhecimento e preconceito, especialmente dos homens, que culpam a tensão pré-menstrual pela irritação, conflitos e comportamentos das mulheres tanto nos relacionamentos pessoais quanto nos de trabalho, reforçam ainda mais o estigma da TPM6.
Isso fragiliza as mulheres, porque muitas ainda têm dificuldades de perceber que o que estão passando é TPM6.
Porém, se o assunto recebe a devida atenção, os sintomas são controlados e os casos graves são tratados com as terapias existentes6.
Dessa forma, as mulheres conseguem se manter com saúde, dispostas, com qualidade de vida e seguras para passar por todas as fases que lhe são naturais, o que inclui a TPM e a menstruação6.
FAQ
O significado de TPM é Tensão Pré-Menstrual. Trata-se do período que antecede a menstruação, caracterizado por flutuações hormonais capazes de desencadear diversos sintomas que afetam tanto o lado físico como o emocional; por exemplo, mudanças de humor, inchaço, irritabilidade e cólicas¹.
Esses sintomas resultam das variações nos níveis de estrogênio e progesterona. Gerenciar o estresse, adotar hábitos saudáveis e, em casos mais severos, considerar intervenções médicas podem ajudar a aliviar os desconfortos da TPM¹.
O mais comum é que a TPM ocorra na segunda metade do ciclo menstrual, cerca de uma a duas semanas antes da menstruação iniciar. Este período corresponde à fase lútea, que acontece após a ovulação².
Não há uma condição específica denominada "TPM masculina" comparável à Tensão Pré-Menstrual nas mulheres - exceto, claro, quando se trata de homens trans².
Contudo, homens também podem experimentar flutuações hormonais, afetando o humor e o bem-estar. Variações nos níveis de testosterona podem influenciar o estado físico e emocional masculino².
Sintomas intensos, embora desconfortáveis, não são necessariamente graves ou indicativos de uma condição médica séria. No entanto, a gravidade da TPM varia entre as mulheres³.
Para algumas, os sintomas são gerenciáveis, enquanto para outras podem impactar de forma indesejada a qualidade de vida³.
Se os desconfortos são debilitantes, persistem ou interferem nas atividades diárias, é aconselhável procurar orientação médica³.
O melhor remédio para a TPM varia de acordo com os sintomas específicos e a gravidade. Dentre as opções mais comuns, destacam-se:
É crucial consultar um profissional de saúde para que ele possa te avaliar individualmente e determinar o tratamento mais adequado4.
O Transtorno Disfórico Pré-Menstrual (TDPM) é uma condição caracterizada pela intensificação dos sintomas emocionais comuns no período que antecede a menstruação, como ansiedade, irritabilidade, tristeza profunda e alterações no humor7.
A diferença entre TDPM e TPM se manifesta na intensidade dos sintomas. A TPM é prevalente, apresentando variações emocionais e físicas leves a moderadas antes da menstruação7.
Em contrapartida, o TDPM se destaca pela severidade, com sintomas emocionais mais intensos e debilitantes, como ansiedade, irritabilidade e tristeza profunda7.
Essas manifestações impactam profundamente a qualidade de vida, exigindo atenção médica e tratamento especializado7.
Como você pôde conferir neste guia completo sobre TPM, a Tensão Pré-Menstrual é conhecida por causar diversos desconfortos para as mulheres, incluindo dores de cabeça e as famigeradas cólicas menstruais.
Para aliviar esses sintomas físicos, saiba que você pode contar com o Buscofem Cápsula Liqui-Gel™.
Tendo como princípio ativo o ibuprofeno (400 mg), que é um poderoso anti-inflamatório não esteroide, esse medicamento proporciona alívio quase que imediato para as suas cólicas menstruais - além de dores de cabeça, nas pernas e nas costas.
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Os efeitos do Buscofem Cápsula Liqui-Gel™ permanecem de 4 a 6 horas.
E lembre-se:
Buscofem. Ibuprofeno.
Indicações: tratamento dos sintomas de febre e dores leves e moderadas associadas a gripes e resfriados, dores de garganta, de cabeça, enxaqueca, de dente, nas costas, musculares, articulares e na região abaixo do umbigo, como cólicas menstruais. MS 1.7817.0892. Abril/2022.
SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO.
LIQUI-GELS® é marca registrada da Catalent Brasil LTDA.
Bula Buscofem®- Ibuprofeno, Brasil. Disponível em: https://www.buscofem.com.br/bula-buscofem. Acesso em: 25 mai. 2023.
O ibuprofeno é uma molécula que possui ação analgésica e anti-inflamatória contra as cólicas menstruais, dores de cabeça e no corpo.
Nas versões em cápsulas líquidas, a ação acontece a partir de 20 minutos após sua administração e permanece por 4 a 6 horas.
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