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Para te ajudar a encontrar as respostas para essas e outras dúvidas, elaboramos este conteúdo que explica como é a dor de cólica e os principais tipos de dores de barriga¹.
Ao longo das próximas linhas, você vai entender, por exemplo, se dor na barriga como se fosse cólica pode ser gravidez, e que remédio para cólica é possível tomar para alívio rápido e seguro desse desconforto¹.
Resumo
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Podemos definir como é a dor de cólica assim: uma sensação de aperto ou contração no baixo ventre, frequentemente descrita como uma dor pulsante ou intermitente¹.
Tal desconforto pode variar de leve a intenso e, muitas vezes, vem em ondas - com picos de dor que se alternam com momentos de alívio. Além do baixo ventre, a cólica menstrual pode irradiar para as costas, coxas e área lombar¹.
A cólica resulta da contração dos músculos do útero enquanto o órgão expulsa o revestimento endometrial. As prostaglandinas, substâncias que medeiam esses movimentos, intensificam a dor4.
Muitas mulheres também relatam a presença de outros sintomas que acompanham as cólicas, como náuseas, diarreia, dores de cabeça, sensação de cansaço e dificuldade de concentração4.
Observa-se a diferença entre cólica e dor na barriga nos seguintes aspectos: natureza, localização e maneira como se manifestam¹.
A cólica tende a ocorrer em ondas, com períodos de dor intensa seguidos de alívio. Assemelha-se à cãibra ou ao espasmo e resulta de contrações musculares no abdômen¹.
Já a dor na barriga pode ser constante ou variar em intensidade, mas não ocorre necessariamente em ondas como a cólica. É aguda, crônica, localizada, difusa ou mesmo uma sensação de queimação¹.
Geralmente, a cólica ocorre em uma área específica do abdômen, mas pode se espalhar de acordo com a causa. O mais comum é que se manifeste na região inferior do abdômen, especialmente durante cólicas menstruais ou associadas ao intestino¹.
Por outro lado, é possível sentir dores na barriga em uma área ampla ou difusa do abdômen. Em certos casos, como apendicite ou úlcera, a dor restringe-se a uma parte específica do abdômen¹.
Na maioria das vezes, as cólicas duram de minutos a algumas horas. No entanto, podem se repetir com frequência¹.
Já a duração das dores na barriga varia consideravelmente. Esse tipo de desconforto abdominal pode durar de algumas horas a dias, semanas ou se tornar crônico¹.
As cólicas mais comuns se originam de contrações do útero durante o ciclo menstrual ou de problemas intestinais, como gases, obstrução ou Síndrome do Intestino Irritável (SII)¹.
Há também as cólicas renais, decorrentes de cálculos nos rins ou infecções no trato urinário¹.
As dores na barriga, por sua vez, apresentam um leque mais amplo de possíveis causas¹:
A dor abdominal pode se manifestar de diversas formas, cada uma com características que indicam diferentes causas subjacentes¹.
Entender os tipos de dores de barriga é crucial para identificar a origem do problema e buscar o tratamento adequado¹.
A dor abdominal aguda surge de forma súbita e intensa, com duração curta. É frequentemente descrita como uma pontada forte ou cortante¹.
Um exemplo clássico de dor aguda é a de apendicite, que geralmente começa com um desconforto difuso no abdômen central e rapidamente se concentra no quadrante inferior direito e aumenta sua intensidade¹.
Outras causas de dor aguda incluem: cálculos biliares, rupturas de cistos ovarianos e obstruções intestinais¹.
A dor abdominal crônica é persistente e pode durar semanas, meses ou até anos. Varia de leve a intensa, e é reiteradamente descrita como surda ou latejante¹.
Condições, como a Síndrome do Intestino Irritável (SII), doenças inflamatórias intestinais (doença de Crohn e colite ulcerativa) e endometriose, são causas comuns de dor abdominal crônica5.
Restringe-se a uma área específica do abdômen e pode ser aguda ou crônica, a depender da causa subjacente. Por exemplo, a dor localizada no quadrante superior direito pode indicar problemas na vesícula biliar, enquanto no quadrante inferior esquerdo pode ser associada à diverticulite¹.
Exames físicos e de imagem ajudam a identificar a causa exata da dor localizada4.
A dor difusa espalha-se por uma grande área do abdômen e pode ser de curta ou longa duração. Pacientes frequentemente a descrevem como uma dor generalizada ou um desconforto difuso¹.
Condições, como gastroenterite, peritonite e algumas infecções virais, podem causar dor difusa¹.
A causa por trás desse desconforto pode ser mais difícil de diagnosticar devido à sua natureza espalhada, o que exige uma abordagem abrangente que inclua exames laboratoriais, de imagem e um histórico clínico detalhado para identificar a origem¹.
A dor tipo cólica é intermitente, com períodos de dor intensa seguidos de alívio. É comumente descrita como uma cãibra ou espasmo¹.
Causas comuns incluem: cólicas menstruais, Síndrome do Intestino Irritável e obstruções intestinais¹.
Esse desconforto pode variar em intensidade e durar de minutos a horas. O tratamento pode incluir ibuprofeno para cólica, medicamentos antiespasmódicos, analgésicos e compressas quentes¹.
A dor referida origina-se em outra parte do corpo, mas é sentida no abdômen. Um exemplo típico é a dor de um infarto do miocárdio, que pode ser percebida na parte superior da barriga, especialmente em mulheres¹.
Outra causa pode ser problemas no diafragma ou pulmões, que se manifestam como dor abdominal devido à proximidade e à inervação compartilhada¹.
A dor abdominal em forma de queimação é caracterizada por uma sensação de ardor que pode ser episódica ou contínua. Refluxo ácido, gastrite e úlceras gástricas são causas comuns¹.
Os pacientes reiteradamente descrevem a queimação como um desconforto que se agrava após refeições ou quando estão deitados. Tratamentos incluem: antiácidos, inibidores da bomba de prótons e mudanças na dieta e estilo de vida¹.
Em todos os tipos de dores de barriga, avaliações médicas detalhadas são necessárias para identificar e gerenciar as causas subjacentes¹.
Sim, a dor na barriga como se fosse cólica pode ser gravidez, especialmente no início da gestação. Muitas mulheres relatam sentir cólicas abdominais leves nos primeiros estágios da gravidez, e essa dor pode ser semelhante à das contrações do útero no período menstrual8.
Entenda como e por que isso ocorre.
Quando o óvulo fertilizado se implanta na parede do útero, pode causar dor leve e pontadas no baixo ventre. Esse fenômeno - cólica de implantação - geralmente ocorre entre o 6º e o 12º dia após a concepção8.
À medida que a gravidez progride, o útero cresce e se adapta ao novo estado. O crescimento e o alongamento dos ligamentos uterinos podem causar cólicas leves, que são normais durante o início da gestação8.
O aumento do fluxo sanguíneo para a região pélvica e o útero também pode causar uma sensação de cólica ou pressão abdominal. Essa irrigação mais intensa é necessária para suportar o crescimento do feto, mas pode causar desconforto8.
As mudanças hormonais no início da gravidez, especialmente a elevação dos níveis de progesterona, podem relaxar os músculos do útero e causar cólicas leves e desconforto abdominal8.
A gravidez pode provocar alterações no sistema digestivo, como constipação e acúmulo de gases. Dessa maneira, a gestante pode sentir desconforto abdominal, sensação de distensão e dor na barriga8.
É importante lembrar que nem todas as cólicas abdominais durante a gravidez são normais. Desconforto severos, persistentes ou acompanhados de sangramento podem indicar problemas, como gravidez ectópica, aborto espontâneo ou outras complicações que requerem atenção médica imediata8.
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As causas para cólica fora do período menstrual são diversas, desde condições menos graves até problemas de saúde que requerem atenção médica imediata¹.
Consumir alimentos pesados, gordurosos ou picantes pode causar indigestão e dores abdominais agudas (acompanhada de arrotos, náuseas e inchaço), muitas vezes no lado direito¹
Acúmulo de gás no intestino também pode provocar dor e desconforto, além de inchaço e flatulência¹.
Trata-se de uma condição em que ocorre a inflamação do apêndice, uma pequena bolsa que se localiza no lado direito inferior do abdômen¹.
A dor se manifesta, inicialmente, de forma aguda perto do umbigo e se desloca para o lado direito inferior. Febre, náuseas e vômitos também são sintomas comuns¹.
Se não tratada, essa condição pode evoluir para ruptura do apêndice e peritonite (inflamação da membrana que reveste a parede abdominal e cobre os órgãos)¹.
Inflamação da mucosa do estômago (gastrite) ou feridas abertas no revestimento desse órgão (úlceras) são causas para dor na barriga¹.
Queimação no abdômen superior (especialmente entre as refeições ou à noite), náuseas e perda de apetite são sintomas associados a essas condições gástricas¹.
Infecção por H. pylori, uso excessivo de anti-inflamatórios, álcool e estresse são fatores que favorecem quadros de gastrite e úlceras¹.
SII é um distúrbio gastrointestinal crônico que provoca dor abdominal e alterações nos hábitos intestinais, como diarreia e constipação³.
Não existe uma causa específica para a Síndrome do Intestino Irritável. Porém, alguns fatores podem contribuir para essa condição, como estresse, alimentação e alterações na microbiota intestinal¹.
Infecções por vírus, bactérias ou parasitas que afetam o estômago e os intestinos podem causar dor na barriga como se fosse cólica, além de diarreia, vômitos, febre, e mal-estar geral¹.
O consumo de alimentos ou água contaminados e o contato com pessoas infectadas te deixam mais vulnerável a infecções gastrointestinais¹.
São pedras que se formam na vesícula biliar e podem bloquear os dutos biliares. Nesse caso, ocorre dor intensa e súbita no abdômen superior direito, que pode irradiar para as costas ou ombros. Náuseas e vômitos também são sintomas observáveis¹.
Colesterol alto, obesidade, dieta rica em gorduras e predisposição genética são fatores que podem causar cálculos biliares¹.
Doenças crônicas que inflamam o trato gastrointestinal, como a doença de Crohn e a colite ulcerativa, também são causas para cólica fora do período menstrual¹.
A doença de Crohn pode afetar qualquer parte do aparelho gastrointestinal, desde a boca até o ânus. Já a colite ulcerativa, geralmente, restringe-se ao intestino grosso (cólon) e o reto¹.
A inflamação crônica associada a essas doenças pode gerar complicações graves, como obstruções intestinais, fissuras anais, abscessos e fístulas. Além disso, a inflamação persistente pode aumentar o risco de câncer de cólon¹.
A qualidade de vida dos pacientes é frequentemente impactada. Exige-se uma gestão cuidadosa e contínua para controlar os sintomas e prevenir complicações¹.
A endometriose consiste no desenvolvimento de tecido endometrial fora do útero, o que causa dor pélvica e abdominal. Fatores genéticos, hormonais e imunológicos podem contribuir para essa condição5.
O endométrio ectópico reage aos ciclos menstruais. Na prática, significa que cresce, espessa e sangra de maneira semelhante ao que reveste a parede interna do útero, mas sem uma saída adequada5.
Dessa maneira, podem ocorrer inflamação, cicatrização e formação de aderências. A dor associada à endometriose costuma debilitar a mulher, principalmente durante a menstruação, relações sexuais, evacuações ou micção. A infertilidade também é uma complicação comum5.
Consiste no bloqueio parcial ou completo do intestino, o que impede a passagem de alimentos e líquidos. Como resultado, o paciente sente dor abdominal intensa e contínua, inchaço, vômitos e incapacidade de evacuar ou eliminar gases¹.
Trata-se da inflamação aguda ou crônica do pâncreas. Dor abdominal intensa (que pode irradiar para as costas), náuseas, vômitos e febre são sintomas associados a essa condição¹.
A pancreatite aguda é, geralmente, resultante de cálculos biliares ou consumo excessivo de álcool. Já o tipo crônico é, muitas vezes, resultado de episódios repetidos da forma aguda - o que provoca danos permanentes ao pâncreas¹.
Além da dor severa, a pancreatite pode resultar em complicações graves, como infecções, cistos, diabetes e insuficiência pancreática, condições que afetam a digestão e a absorção de nutrientes¹.
Condição em que o ácido do estômago volta para o esôfago e provoca irritação, queimação, dor no peito, regurgitação e dificuldade para engolir².
Como causas comuns, é possível apontar: fraqueza no esfíncter esofágico inferior, obesidade, dieta inadequada e tabagismo².
Refere-se à inflamação ou infecção dos divertículos, que são pequenos sacos que se formam na parede do intestino¹.
Em quadros de diverticulite, é comum o paciente sentir dor na barriga - especialmente no lado esquerdo inferior -, febre, náuseas e alterações nos hábitos intestinais¹.
Agora que você já conhece as principais causas para dor na barriga como se fosse cólica, não deixe de buscar assistência médica caso observe os sintomas mencionados. Dessa maneira, pode prevenir complicações e iniciar o tratamento adequado o mais rápido possível¹.
A dor na barriga é preocupante quando apresenta certas características ou sintomas associados que indicam a possibilidade de uma condição médica grave¹.
Destacamos alguns sinais de alerta que indicam quando é necessário procurar assistência profissional¹.
Se a dor for extremamente intensa e não melhorar com o tempo ou com analgésicos comuns, pode ser um sinal de condição grave, como apendicite, pancreatite ou obstrução intestinal¹.
A presença de febre alta (superior a 38ºC) juntamente com dor abdominal pode indicar que o corpo luta contra uma infecção do trato urinário ou gastrointestinal, apendicite ou diverticulite¹.
Vômitos contínuos, especialmente se acompanhados de dor abdominal, podem provocar desidratação e indicar uma condição subjacente séria, como obstrução intestinal ou pancreatite¹.
A dor na barriga é preocupante quando se observa sangue nas fezes ou no vômito. Este pode indicar a presença de úlceras, infecções graves ou condições mais graves, como câncer gastrointestinal¹.
Perder peso sem uma explicação clara, juntamente com dor abdominal, pode sinalizar condições graves, como doenças inflamatórias intestinais e neoplasia no trato digestivo¹.
Icterícia consiste no amarelamento da pele e dos olhos. Quando acompanhada de dor abdominal, pode ser um indício de problemas no fígado, como hepatite ou doenças da vesícula biliar¹.
Inchaço abdominal severo, acompanhado de dor, pode indicar obstrução intestinal ou ascite, que é a acumulação de fluidos na cavidade abdominal, frequentemente associada a doenças hepáticas graves¹.
Se a dor na barriga for acompanhada de dificuldade para urinar ou dor no momento de fazer xixi, pode ser um sinal de infecção urinária, cálculos renais ou outras condições urológicas¹.
Pessoas com histórico de condições de saúde crônicas, como doenças cardíacas, diabetes ou problemas renais, devem manter-se particularmente atentas à dor abdominal, pois estão mais suscetíveis a complicações graves¹.
Se você apresentar qualquer um desses sintomas junto com dor abdominal, é indispensável procurar atendimento médico imediato para que um profissional especialista faça uma avaliação adequada e defina a abordagem terapêutica mais apropriada¹.
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LIQUI-GELS® é marca registrada da Catalent Brasil LTDA.
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