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O termo “cansaço mental” já se tornou parte do dia a dia de quase todo mundo.
Isso acontece quando o esgotamento ultrapassa o físico, e uma boa noite de sono já não é suficiente para “renovar as energias”. ¹
Nessa hora, percebemos que a sensação de esgotamento é mais profunda, em um nível psíquicoe que, além do corpo, o estado emocional também está em jogo. ¹
E já que tirar poucas horas de descanso não é a solução, o que fazer para aliviar a fadiga mental? É possível evitar a sensação de sobrecarga? Existem estratégias para lidar melhor com as demandas do dia a dia, sem deixar que afetem o psicológico?
É sobre isso que nós falaremos a seguir! Continue lendo e entenda as principais causas e o que você pode fazer para combater esse tipo de cansaço sem se deixar abater. Vamos lá!
Quantas vezes por dia, semana ou mês você já ouviu um familiar ou amigo queixar-se de exaustão? Ou, até mesmo, você foi a pessoa a se dizer esgotada?
Infelizmente, o cansaço ao qual nos referimos aqui não é simples e passageiro, como o que sentimos após a prática de uma atividade física mais intensa ou de passar dias fora de casa, em viagem, por exemplo.
O cansaço psicológico está relacionado com a sobrecarga mental ¹: uma estafa causada por excesso de informações, preocupações, demandas, tomadas de decisões, resoluções de problemas que exigem muito esforço cognitivo.
Essas tarefas psíquicas causam uma sensação de fadiga que não é resolvida por um cochilo ou com algumas horas de folga, e assim se estabelece um círculo vicioso. Desse modo, no dia seguinte, você precisa:
Segundo uma pesquisa do Datafolha Saúde Mental dos Brasileiros 2022, metade da população já passou por momentos de esgotamento mental ou conhece alguém que enfrentou o problema. Nesse contexto, as mulheres são as mais afetadas, representando 57% dos casos. ²
A exaustão, cansaço ou fadiga mental pode ser caracterizada como uma condição que causa sintomas psicológicos e físicos como resposta ao estresse. ¹
Normalmente, essa sensação ocorre após uma atividade cognitiva prolongada ¹. Ou seja, quando o nosso lado psicológico é muito exigido e precisa de um tempo maior para se recuperar psiquicamente.
Esse cenário pode ser provocado por diversos fatores. Porém, é mais associado a períodos de maior nervosismo/sobrecarga e a tarefas mais rigorosas e cansativas. ¹
Para entender essa relação, primeiro, é necessário saber o que compreende cada tipo de cansaço.
Como vimos, o mental está relacionado ao cognitivo, o psíquico, não é? É o uso excessivo da mente, de precisar pensar muito, concentrar-se, raciocinar, etc. ¹
O físico, por outro lado, é fácil de entender: é quando há esforço físico. 4 Sabe quando você tem um dia corrido, indo de um lado para o outro, com muito movimento, e várias atividades? É natural que, ao anoitecer, você sinta o corpo fadigado, com pouca energia e até tenha dores musculares, em determinados casos.
Porém, e o cansaço emocional? O que é?
Basicamente, esse cansaço está relacionado a questões mais sentimentais, quando é necessário lidar com situações desafiadoras, estressantes, normalmente que envolvem relações interpessoais.
Dessa forma, tudo o que pode afetar negativamente os seus sentimentos, provocando a fadiga emocional, pode acarretar esse tipo de cansaço.
Apesar de serem fadigas diferentes, os três tipos podem estar relacionados ou até mesmo influenciar o surgimento, ou piora de um determinado cansaço.
Isso porque uma pessoa sobrecarregada mentalmente pode apresentar sintomas de cansaço físico, assim como pode sofrer interferências em seu estado sentimental.
Portanto, não esqueça de que o descanso é crucial para a saúde geral, seja a física, mental ou emocional.
Agora que ficou claro o que é e os sintomas mais comuns de um quadro de esgotamento mental, é hora de falar das principais causas.
Como vimos, as mulheres são o grupo mais vulnerável ao estado de fadiga ². No entanto, isso nada tem a ver com fatores biológicos, mas com a vida superatarefada, se dividindo entre funções que, tradicionalmente, espera-se que elas “deem conta”.
Esse é o caso, por exemplo, da mulher que precisa se dividir entre o trabalho profissional, o cuidado com a casa, casamento, filhos e afins.
Entre tantas responsabilidades, é de se imaginar que o psicológico, muitas vezes, não suporte a pressão. E o resultado pode ser uma carga cognitiva-emocional exaustiva, que coloca não apenas a saúde mental em risco, mas também a física.
A seguir, veja quais as causas mais comuns que levam diversas mulheres ao cenário da exaustão.
Se dar conta das horas diárias de trabalho é desafiador para qualquer pessoa, imagine ter que “equilibrar os pratinhos” para conseguir cuidar de três ocupações?
Essa é a realidade da tripla jornada de trabalho feminina de muitas mulheres, que se dividem entre o lado profissional, a casa e os filhos.
Além das tarefas serem impostas e vistas como obrigações, e a divisão de responsabilidades deixar a desejar, o trabalho doméstico e maternal ainda não é visto como trabalho, mesmo que ambas as ocupações sejam extremamente cansativas.
Em relação à maternidade, o assunto é ainda mais delicado, porque além da rotina exaustiva, expectativas irreais podem provocar fadiga emocional, causando sentimentos como frustração, tristeza e estresse. 5
Todos esses aspectos podem colocar a mulher em um cenário de sobrecarga mental.
Para muitos, especialmente para os homens, pode ser difícil enxergar as atividades rotineiras realizadas pelas mulheres em casa como ocupações reais.
Afinal, há anos a sociedade possui determinadas “tarefas” na lista de funções direcionadas às mulheres, que incluem o cuidado com a casa, o matrimônio, gestar e cuidar dos filhos, como obrigatórias.
Claro, não há nada de errado em realizar estes papéis, desde que esta seja uma decisão e escolha da pessoa — e que as responsabilidades não fiquem nos ombros de apenas uma parte.
O problema está na invisibilidade do esforço realizado para “manter as coisas em ordem” e “dar conta de tudo”.
Logo, ainda que, para muitos, seja invisível, é um trabalho!
Felizmente, a sociedade está dando passos em relação ao “trabalho invisível” realizado pelas mulheres: na Argentina, o cuidado materno é considerado uma ocupação, somando anos de serviço para a aposentadoria! 6
Indiscutivelmente trata-se de um avanço importante, principalmente, para aquelas que abrem mão da carreira profissional para se dedicar à criação dos filhos.
Em determinados casos, a queixa de cansaço mental da mulher é invalidada porque ela “recebe ajuda em casa”.
Além do fato de que a divisão das tarefas domésticas ou das demandas das crianças não é um auxílio, mas uma obrigação, é preciso analisar o cenário mais profundamente.
Mesmo que a mulher não esteja desempenhando as atividades sozinha, na maioria das vezes sua presença ainda é indispensável para “coordenar” os afazeres, lembrar os compromissos, decidir o que deve ser feito e assim por diante.
Ou seja: ainda que fisicamente ela consiga se poupar, a mulher ainda precisa estar disponível para atender as necessidades dos outros a todo momento, o que pode causar uma fadiga extrema a nível mental e emocional.
Portanto, mesmo nos casos raros em que os afazeres domésticos são igualmente divididos, por exemplo, a mulher tem a responsabilidade decisória.
Em outras palavras: é ela que precisa dizer o que, como e quando fazer. Isso sem contar que, para ter o apoio no cuidado com a casa, muitas vezes é necessário pedir ao companheiro (mais de uma vez, em diversos casos), para que as tarefas sejam realizadas.
Para aquelas que desempenham jornadas duplas ou triplas, os desafios em casa são apenas parte do problema. As dificuldades enfrentadas pelas mulheres no mercado de trabalho também podem provocar o cansaço mental, físico e emocional.
Contrastando com as inúmeras responsabilidades domésticas, no ambiente de trabalho, o maior desafio é justamente chegar aos cargos de chefia e receber o verdadeiro reconhecimento: segundo dados do IBGE, as mulheres possuem um maior nível educacional e trabalham mais horas por semana que os homens. 7
No entanto, ainda recebem menos por seus serviços e ocupam menos cargos de gestão. 7
Esses fatores, somados a assédio moral, violência psicológica (situações em que o público feminino está mais vulnerável), tornam a exaustão uma realidade mais presente na vida das mulheres.
Para se ter ideia, de acordo com a pesquisa Women in the Workplace 2021, 42% das mulheres convivem com a Síndrome de Burnout 8, um distúrbio que provoca sintomas de fadiga e estresse extremo, devido à alta demanda e/ou responsabilidade. 9
Falando em Burnout, a fadiga mental também foi associada a outros quadros de saúde, como a depressão e a ansiedade. ¹
Ou seja: o sentimento de cansaço prolongado pode trazer consequências graves para a saúde mental das pessoas, incluindo transtornos psíquicos que podem prejudicar sua qualidade de vida.
Não sabe como aliviar o cansaço mental? Veja dicas que podem ajudar a reorganizar sua rotina e diminuir a sensação de esgotamento.
“Rolar” o feed pode parecer um hábito inofensivo, não é? Porém, durante esses minutos (que normalmente se transformam em horas), você expõe seu cérebro a diversas informações e estímulos que podem piorar a sobrecarga mental.10
Isso porque esse comportamento simples exige bastante da sua cognição (no sentido da atenção, raciocínio, pensamento, imaginação etc) 11, que também é necessária em outros momentos do seu dia.
No entanto, se parte da sua reserva cognitiva foi utilizada no tempo on-line, sobram menos recursos neurais para realizar outras tarefas que exigem sua atenção. E a sensação de cansaço, como você pode imaginar, aparece antes do esperado.
Por isso, uma estratégia importante para reduzir a fadiga mental é diminuir o tempo de tela. Dessa forma, você pode se “poupar” para que, ao final do dia, sinta-se menos exausta.
Para reduzir o cansaço mental, uma das principais atitudes que você precisa tomar é colocar em sua mente que não é necessário dar conta de tudo, o tempo todo.
E que, por mais que as responsabilidades, às vezes, te façam esquecer, você é um ser humano, com suas próprias limitações.
Logo, não, você não precisa (e nem vai conseguir) fazer tudo, a todo momento, sem ajuda. Em determinados dias, será necessário definir prioridades, abrir mão de certos compromissos e “deixar algum pratinho cair”.
Estabelecer limites é crucial para sua saúde física e mental, pois evitará que você chegue à exaustão, já que saberá exatamente até onde consegue e pode ir.
Para fazer isso, no entanto, é importante se conhecer: o acompanhamento terapêutico pode ser útil neste momento, tanto para lidar com o cansaço mental, quanto para definir suas prioridades para evitar a fadiga.
Outra estratégia interessante é montar uma rotina que funcione dentro da sua realidade, de forma que contemple as áreas relevantes da sua vida sem te sobrecarregar. Nessa hora, não se esqueça de gerir seu tempo para ter melhores resultados!
Certamente, você já ouviu a frase "se tudo é urgente, nada é urgente", não é? Basicamente, essa afirmação quer dizer que, em todas as áreas da nossa vida, existem prioridades, que vão das inadiáveis às menos importantes.
Dessa forma, o que é indispensável, você sabe que precisa ser feito. No entanto, aquilo que não é importante pode ficar para o dia seguinte, e nenhuma catástrofe irá acontecer por causa disso.
Essa ideia é muito interessante quando falamos em cansaço mental, especialmente entre as mulheres que levam rotinas agitadas e atarefadas.
Mas, você pode estar se perguntando, como entender quais são as tarefas mais relevantes e as que não exigem tanta atenção? Para isso, você pode apostar nas técnicas de gestão de tempo, que ajudam a definir rotinas produtivas e equilibradas.
Evite sobrecarregar sua cabeça com mais funções, como a obrigação de se lembrar dos compromissos e afazeres. Prefira manter uma agenda ou até mesmo um aplicativo no celular em que possa criar uma Lista de Tarefas.
Apesar de ser uma técnica simples, pode servir para organizar sua rotina, deixando escrito tudo o que precisa ser feito em determinado dia.
Lembre-se de colocar as tarefas em ordem de relevância, deixando por último aqueles compromissos que, caso não dê tempo, não terá problema em deixar para depois.
Você também pode dividir a lista em períodos, como manhã, tarde e noite, para fazer uma gestão de tempo mais estratégica (e deixe horários vagos para lidar com imprevistos, caso surjam). Só não se pode esquecer de riscar os itens à medida que forem feitos.
Como vimos, o cansaço mental pode colocar sua saúde psicológica e física em risco. Portanto, caso seja possível, não hesite em repassar determinadas funções para outras pessoas para se resguardar.
Por exemplo: se você está se sentindo esgotada dividindo-se entre casa, filhos e a profissão, que tal analisar a possibilidade de contar com uma ajuda para os afazeres domésticos?
Pense que, às vezes, esse não será um gasto, mas um investimento em você e na sua saúde. Logo, não há problema em recorrer a uma rede de apoio, seja paga ou não, para conseguir dar conta dos seus compromissos.
Muitas vezes, ter uma pessoa ajudando com os cuidados da casa pode aliviar sua rotina, além de otimizar seu tempo e deixar algumas horas livres para investir em outras coisas, como em você mesma.
Reflita nisso!
Leia também: Saúde feminina: quais as doenças mais comuns e como preveni-las?
Não é segredo para ninguém que, quando o cansaço aparece, o melhor caminho é o descanso, não é? Então, por que não tirar algumas horas para cuidar de si, curtir sua própria companhia e simplesmente não fazer nada?
O autocuidado é imprescindível para o bem-estar, e realizar atividades prazerosas pode contribuir para a saúde mental. Por isso, não dá para falar em como aliviar o cansaço mental sem tirar um tempo para se curtir.
Claro, em determinados casos, pode ser difícil encontrar horários vagos na rotina, especialmente para as mães, por exemplo.
No entanto, poucos minutos por dia já podem contribuir para você se sentir melhor: seja pela manhã, ao tomar um banho mais longo, ou com meia hora de leitura, ou um episódio de série na TV, ao final do dia.
Também vale a pena tentar conciliar o tempo com as crianças com atividades que sejam prazerosas tanto para eles, quanto para você.
Pedir ajuda não é errado, muito pelo contrário: é fundamental para evitar o cansaço e a sobrecarga mental.
Muitas vezes, o sentimento de “ter que dar conta de tudo” impede que as mulheres busquem auxílio, mas você pode se surpreender com a quantidade de pessoas que estão dispostas a te ajudar.
Além disso, não se sinta mal em mostrar àqueles que convivem com você a importância de dividir as tarefas. Às vezes, educá-los é a melhor saída para que todos entendam que devem ajudar, e não seja necessário pedir por isso o tempo todo.
Outro ponto importante para evitar a sobrecarga emocional, física e psicológica é falar sobre seus sentimentos. Afinal, se você não informa como está se sentindo, dificilmente a outra pessoa conseguirá descobrir sozinha.
Por mais que, em diversos casos, pareça óbvio que a divisão das tarefas está desigual e seu semblante expresse o cansaço, as pessoas do seu convívio, como a família ou colegas do serviço, podem não se atentar a isso.
Logo, a pior estratégia que você pode adotar é guardar seus sentimentos e esperar que, em um passe de mágica, todos percebam seu cansaço mental e tudo se resolva.
Prefira ser clara quanto ao que você sente e as mudanças necessárias. Assim, além de chegar a uma solução em conjunto, você pode informar seus limites!
Leia também: TPM: o que é, sintomas e como tratar a tensão pré-menstrual
Falar com amigos e família é importante, afinal, são eles que dividem o dia a dia com você. Porém, a ajuda especializada pode ser crucial neste momento, sobretudo quando o cansaço está afetando o seu emocional e bem-estar.
Por isso, caso seja possível, procure um terapeuta ou psicólogo para te acompanhar durante este processo.
Além de tratar questões mais profundas que podem te ajudar a lidar com o controle, a autocrítica, o perfeccionismo etc., o profissional pode apresentar estratégias para reorganizar seu dia a dia e abordagens que contribuam para amenizar os sintomas da fadiga.
Se dizer "não" é desafiador para você, infelizmente, há grandes chances de que se sinta sobrecarregada em determinado momento, seja em casa ou no trabalho. 12
O desejo de atender às expectativas dos outros, somado ao medo de decepcioná-los e a crença de que se deve dar conta de tudo, pode colocar sua saúde mental em risco.
Por isso, aprender a dizer “não” é fundamental para evitar o esgotamento, além de manter bons relacionamentos profissionais e familiares. Nesse quesito, a terapia também pode ser de grande ajuda.
Para os momentos em que você está se sentindo fatigada e com cansaço mental, uma boa alternativa é a prática do Mindfulness, uma técnica de meditação milenar que estimula o foco no agora, com atenção plena ao momento atual. 13
Basicamente, o mindfulness incentiva o abandono das preocupações e ansiedades com o passado ou futuro, fazendo com que a pessoa se concentre no que está realizando naquele momento. 13
Essa técnica traz benefícios relevantes, como:
Portanto, se você nunca praticou a meditação, mais especificamente a abordagem da Atenção Plena, esse pode ser o momento ideal para experimentar.
Outra estratégia que pode contribuir para sua melhora é compartilhar suas experiências e ter trocas positivas com outras pessoas que passam ou já passaram por períodos de exaustão mental.
Para isso, você pode procurar por grupos de apoio focados em saúde mental. Dessa forma, além de ter o auxílio do mediador, você pode conhecer outras mulheres que vivenciaram experiências parecidas, e encontrar conforto nessas novas relações.
Não há nada de errado em sentir-se cansada! Você só não pode ignorar os sinais de atenção e permanecer em uma rotina exaustiva, colocando sua saúde mental e bem-estar em risco.
Por isso, ao perceber que está sobrecarregada, desanimada, emocionalmente fatigada, procure ajuda e faça as mudanças necessárias para diminuir os sintomas.
Afinal, antes de ser uma excelente profissional, uma ótima esposa, uma dona de casa completa e uma mãe dedicada, você é uma mulher que também precisa de cuidado e atenção.
Portanto, não coloque sua saúde mental em jogo por receio de delegar tarefas ou abrir mão de certos afazeres: está tudo bem não dar conta de tudo! Dê o seu melhor no que puder, e o resto… Bom, o resto pode ficar para outro dia.
Se precisar, não tenha vergonha de buscar ajuda profissional. Um acompanhamento psicológico pode ser essencial para melhorar os sintomas e devolver seu prazer e felicidade!
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