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No Brasil, uma pesquisa6 do Ministério da Saúde revelou que 11,3% da população foi diagnosticada com depressão. Desse recorte, as mulheres são as mais afetadas: 14,7% contra 7,3% entre os homens. Diversos fatores contribuem para que os diagnósticos e os sintomas da depressão feminina sejam mais frequentes.
Por exemplo, o papel social que as mulheres desempenham ou a pressão que recai sobre os ombros delas para que o cumpra². E mais: dupla jornada, violência física, psicológica e institucional, disparidade salarial (um homem ganha, em média, 22% a mais que uma mulher7), estresse, alterações hormonais… a lista é grande!²
De acordo com a Organização Mundial da Saúde8, a depressão é uma doença que afeta mais de 300 milhões de pessoas. Até 2030, a expectativa da OMS é que a depressão seja a doença que mais atinja os indivíduos no planeta.
Pensando nisso e visando esclarecer essa temática para você, elaboramos este conteúdo para explicar quais são os sinais da depressão feminina, a relação com os hormônios e os principais fatores de risco.
Convidamos você a continuar a leitura para entender também como prevenir e tratar a depressão e a ansiedade feminina.
A depressão é uma doença causada, basicamente, por um desequilíbrio de neurotransmissores no sistema nervoso central (SNC) que são responsáveis pela sensação de bem-estar, felicidade e outros sentimentos positivos - como a serotonina, noradrenalina, endorfina e ocitocina¹.
Quando essas substâncias estão em baixa, alguns dos sinais que podem aparecer são tristeza, ansiedade, pessimismo, desmotivação, insônia, indisposição, entre outros que podem variar de pessoa para pessoa em quantidade e frequência¹.
Entenda abaixo quais são os principais sintomas da depressão feminina¹:
É importante pontuar que apresentar um ou mais desses sintomas não é sinônimo de depressão. No entanto, caso eles persistam, é recomendado que você procure uma ajuda profissional (como um psicólogo, psiquiatra ou psicanalista) para confirmar o diagnóstico e dar início ao tratamento mais adequado¹.
A flutuação hormonal (principalmente de estrogênio e progesterona) durante toda a vida da mulher e em momentos específicos, como nos ciclos menstruais, no período pós-parto e na menopausa, podem afetar a atuação dos neurotransmissores e desencadear um quadro depressivo².
Além disso, distúrbios da tireoide - como hipo e hipertireoidismo - também podem desregular a produção de hormônios que regulam o metabolismo e causar sintomas da depressão em mulheres².
Após parir uma criança, o corpo da mulher passa por variações repentinas nos níveis de estrogênio e progesterona, o que pode favorecer o desenvolvimento de depressão feminina pós-parto³.
Não existe ainda uma causa exata para isso. Mas é sabido que mais de 25% das mães brasileiras sofrem de depressão pós-parto (período que compreende 6 a 18 meses após o nascimento do bebê). Esse percentual é superior à média de países em desenvolvimento estimada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que é de 20%.
Existem alguns fatores de risco da depressão e ansiedade feminina que podem fazer com que as mulheres estejam mais propensas a desenvolver essa doença. Os principais são²:
O tratamento da depressão pode se dar a partir da combinação entre medicamentos e psicoterapia. Algumas práticas que podem ser adotadas para fins de prevenção e potencialização do tratamento são4:
FAQ
As 5 fases mais comuns da depressão são5:
As principais mudanças que acontecem no corpo quando se tem depressão são¹:
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