Imagem do post Descubra as causas da dor durante a relação no pé da barriga

Sentir dor durante a relação no pé da barriga é uma experiência que pode gerar muita preocupação, sobretudo se o desconforto for frequente. Esse tipo de dor, localizado no hipogástrio – a parte inferior do abdômen – pode estar ligado tanto a causas físicas quanto emocionais1.

Muitas vezes, o incômodo vem acompanhado de cólicas e espasmos musculares, o que causa uma sensação de aperto que afeta o bem-estar1.

Quando essa sensação desagradável surge com regularidade, é essencial buscar orientação médica para entender o que está por trás desses sintomas. Além disso, identificar a origem do problema é o primeiro passo para um tratamento adequado e para o alívio do desconforto1.

Neste artigo, você confere o que pode ser a dor no pé da barriga durante a relação e as dicas para aliviá-la.

Resumo:

  • Sentir dor durante o sexo não é normal e pode indicar um problema. Porém, em alguns casos, considera-se comum sentir um incômodo leve ou cólicas durante o orgasmo2.
  • A dor no pé da barriga durante o sexo pode estar ligada a diversas causas, como infecções, endometriose, miomas, vaginismo, atrofia vaginal e infecção urinária4, 5,10.
  • Para aliviar a dor após a relação, é possível usar anti-inflamatórios, realizar massagens abdominais, utilizar contraceptivos hormonais, consumir chá verde e aplicar compressas quentes15, 17.

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É normal sentir dor durante o sexo?

Não é normal sentir dor durante o sexo e a causa deve sempre ser vista como um sinal de alerta. O comum, em alguns casos, é sentir um leve desconforto, ou até pequenas cólicas, no momento do orgasmo2.

Essa sensação ocorre porque, durante a penetração, a vagina se adapta ao pênis e os músculos da região pélvica podem se contrair de forma natural no ápice do prazer2. Quando a dor é recorrente, normalmente se relaciona a infecções ou até a aspectos emocionais3.

A chamada dispareunia, termo médico para qualquer dor durante ou após a relação sexual, pode afetar diversas regiões do corpo, como a vagina, a pelve ou até a bexiga. Mesmo esporádica, nunca deve ser desconsiderada ou minimizada3.

Portanto, se o incômodo passa de leve para algo  que interfere no prazer ou limita a vida sexual, é fundamental buscar ajuda médica3.

O que pode ser a dor durante a relação no pé da barriga?

Existem várias causas que podem explicar a dor durante a relação no pé da barriga, como infecções vaginais, endometriose, vaginismo, miomas uterinos, cistos ovarianos, atrofia vaginal, doença inflamatória pélvica e infecção do trato urinário.

Confira em detalhes as condições mais comuns!

1 - Infecções vaginais (vaginite)

Infecções vaginais, também conhecidas como vaginite, ocorrem quando fungos ou bactérias inflamam a mucosa da vagina4.

Os sintomas incluem corrimento, coceira, vermelhidão e ardência. A candidíase é um exemplo típico, muito comum entre mulheres4.

Quando ocorre inflamação na região, a dor pode surgir após a relação sexual, sobretudo no pé da barriga. Procurar um médico é essencial para tratar a causa de forma correta4.

2 - Endometriose

Na endometriose, o tecido que deveria ficar dentro do útero se desenvolve em outras regiões, como os ovários e a pelve, o que resulta em dores intensas no período menstrual, por exemplo5.

Essa doença crônica pode prejudicar a fertilidade e causar desconforto digestivo, como inchaço e diarreia. A dor durante a relação no pé da barriga também é comum, e o diagnóstico precoce ajuda a controlar os sintomas5.

3 - Vaginismo

O vaginismo provoca uma contração involuntária dos músculos pélvicos durante o sexo, no qual dificulta ou até impossibilita a penetração6.

Essa condição gera dor, que pode variar de intensidade e afetar diretamente a relação sexual. Tanto fatores emocionais quanto físicos, como atrofia vaginal, podem desencadear o vaginismo6.

O tratamento envolve profissionais, como ginecologistas, psicólogos e fisioterapeutas especializados6.

4 - Miomas uterinos

Os miomas, tumores benignos no útero, podem crescer durante o período reprodutivo da mulher. Neste caso, podem causar pélvica, aumento do fluxo menstrual e sensação de peso no abdômen7.

Embora nem sempre apresentem sintomas, os miomas podem influenciar a qualidade de vida e causar dor durante o sexo. Consultas regulares com o ginecologista permitem monitorar e tratar essas formações de forma preventiva7.

5 - Atrofia vaginal

Após a menopausa ou no pós-parto, muitas mulheres enfrentam a atrofia vaginal, também conhecida como vaginite atrófica. A falta de lubrificação natural causa ressecamento, coceira e dor durante o sexo, que também pode irradiar para o pé da barriga8.

Essa condição, além de diminuir o prazer sexual, aumenta o risco de infecções. A reposição hormonal, quando indicada, costuma aliviar esses sintomas e melhorar a qualidade de vida8.

6 - Doença inflamatória pélvica (DIP)

A DIP surge como uma complicação de infecções sexualmente transmissíveis, como a gonorreia ou a clamídia. Quando não tratadas, essas infecções atingem o útero, as trompas e os ovários, o que causa inflamação9.

A dor no pé da barriga durante a relação é um sintoma comum, além de febre, corrimento vaginal, dor nas costas e dificuldades para urinar. O tratamento deve ser iniciado o quanto antes, com o uso de antibióticos para controlar a infecção9.

7 - Infecção do trato urinário (ITU)

A infecção do trato urinário afeta principalmente a uretra e a bexiga, parte baixa do sistema urinário. Os principais sintomas incluem dor, queimação, ardência durante ou após fazer xixi, aumento da frequência e urgência para urinar10.

Em alguns casos, essa infecção também pode causar dor durante ou após o sexo. Diante desses sinais, procurar um médico é essencial para iniciar o tratamento e evitar complicações10.

Além disso, ao lidar com o que pode ser a dor no pé da barriga após a relação sexual, seja em decorrência de infecções ou de outros fatores, é fundamental buscar formas de aliviar o desconforto10.

Como aliviar a dor após a relação? 5 dicas

Para aliviar a dor após a relação você pode seguir algumas dicas que ajudam no incômodo e trazem mais conforto, como remédios anti-inflamatórios, massagens abdominais, chá verde, contraceptivos hormonais e utilizar compressa quente.

Confira em detalhes cada uma dessas opções!

1 - Medicamentos anti-inflamatórios

O uso de anti-inflamatórios, como o ibuprofeno — presente em Buscofem® — é uma alternativa comum para dores leves a moderadas, como as cólicas menstruais ou desconfortos relacionados a cistos ovarianos11.

Recomenda-se consultar um médico para saber se essa é a melhor opção para você11.

2 - Massagens abdominais

Fazer uma massagem leve com movimentos circulares na parte baixa do abdômen ajuda a aliviar as dores, principalmente cólicas menstruais12.

Esse movimento melhora a circulação sanguínea e relaxa os músculos da região uterina. Para potencializar o relaxamento, aplicar óleos essenciais como lavanda ou camomila durante a massagem pode ser uma boa opção12.

3 - Chá verde

O chá verde, conhecido pelas suas propriedades anti-inflamatórias e substâncias que previnem contrações involuntárias, pode ser uma boa opção para aliviar dores no pé da barriga durante a relação sexual ou relacionadas à endometriose13, 14.

Como contém cafeína, é interessante consumi-lo durante o dia para evitar problemas com o sono15.

Confira mais opções de chás para cólica.

4 - Contraceptivos hormonais

Quando surgem dores constantes durante a relação no pé da barriga, como as causadas pela endometriose ou cistos, os anticoncepcionais hormonais podem ser uma solução eficiente16.

Esses medicamentos ajustam o ciclo menstrual, evitam o desenvolvimento de novos cistos e controlam as variações hormonais que provocam o desconforto16.

Veja quais as 12 dúvidas sobre anticoncepcional oral.

5 - Compressa quente ou banho morno

Aplicar calor na região dolorida costuma ser uma solução eficaz para relaxar a musculatura e diminuir o incômodo17.

Um banho morno (ou o uso de uma compressa quente por cerca de 15 a 20 minutos) na área afetada pode ajudar no alívio da dor17.

Só é importante garantir uma temperatura agradável da compressa, sem estar muito quente, para evitar queimaduras17.

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Sobre o autor

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Conheça o autor

1 - Bartlik BD, Kolzet JA, Ahmad N, Parveen T, Alvi S. Female Sexual Health. Elsevier eBooks. 2010 Jan 1;400–7. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/topics/neuroscience/dyspareunia. Acesso em: set. 2024.

2 - Meddings K, Klein C, Elliott S. Successful Multidisciplinary Management of Foot Pain With Orgasm: A Case Report. Sexual Medicine. 2022 Apr;10(2):100499. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC9023236/. Acesso em: set. 2024.

3 - Reed SD. Dyspareunia—where and why the pain? Menopause. 2022 Jun;29(6):639–41. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC9191839/. Acesso em: set. 2024.

4 - Oluwatosin Goje. Considerações gerais sobre a vaginite (infecção ou inflamação vaginal) [Internet]. Manual MSD Versão Saúde para a Família. Manuais MSD; 2023. Disponível: https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/problemas-de-sa%C3%BAde-feminina/vaginite-cervicite-e-doen%C3%A7a-inflamat%C3%B3ria-p%C3%A9lvica/considera%C3%A7%C3%B5es-gerais-sobre-a-vaginite-infec%C3%A7%C3%A3o-ou-inflama%C3%A7%C3%A3o-vaginal. Acesso em: set. 2024.

5 - Alves B / O / OM. Endometriose | Biblioteca Virtual em Saúde MS [Internet]. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/endometriose/. Acesso em: set. 2024.

6 - Vaginismo [Internet]. Einstein.br. 2019. Disponível em: https://www.einstein.br/doencas-sintomas/vaginismo. Acesso em: set. 2024.

7 - Alves B / O / OM. Miomas uterinos | Biblioteca Virtual em Saúde MS [Internet]. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/miomas-uterinos/. Acesso em: set. 2024.

8 - Flores SA, Hall CA. Atrophic Vaginitis [Internet]. PubMed. Treasure Island (FL): StatPearls Publishing; 2021. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK564341/. Acesso em: set. 2024.

9 - Doença Inflamatória Pélvica (DIP) | Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis [Internet]. antigo.aids.gov.br. Disponível em: https://antigo.aids.gov.br/pt-br/publico-geral/infeccoes-sexualmente-transmissiveis/doenca-inflamatoria-pelvica-dip. Acesso em: set. 2024.

10 - Haddad J, Amorim D, Fernandes O. Infecção do trato urinário [Internet]. Disponível em: https://docs.bvsalud.org/biblioref/2019/12/1046514/femina-2019-474-241-244.pdf. Acesso em: set. 2024.

11 - Bula Buscofem®- Ibuprofeno, Brasil. Disponível em: https://www.buscofem.com.br/bula-buscofem. Acesso em: set. 2024.

12 - Jukic AMZ, Weinberg CR, Baird DD, Wilcox AJ. Lifestyle and Reproductive Factors Associated with Follicular Phase Length. Journal of Women’s Health. 2007 Nov;16(9):1340–7. Disponível em: https://www.liebertpub.com/doi/abs/10.1089/jwh.2007.0354. Acesso em: 04 set. 2024.

13 - Chen X, Man GCW, Hung SW, Zhang T, Fung LWY, Cheung CW, et al. Therapeutic effects of green tea on endometriosis. Critical Reviews in Food Science and Nutrition. 2021 Oct 7;1–14. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/34620005/. Acesso em: set. 2024.

14 - Kamal DAM, Salamt N, Zaid SSM, Mokhtar MH. Beneficial Effects of Green Tea Catechins on Female Reproductive Disorders: A Review. Molecules. 2021 May 3;26(9):2675. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/34063635/. Acesso em: set. 2024.

15 - Eckert A. Chá verde: para que serve e como tomar [Internet]. Conteúdos. 2022. Disponível em: https://www.essentialnutrition.com.br/conteudos/cha-verde-para-que-serve/. Acesso em: set. 2024.

16 - Taniguchi F, Enatsu A, Ota I, Toda T, Arata K, Harada T. Effects of low dose oral contraceptive pill containing drospirenone/ethinylestradiol in patients with endometrioma. Eur J Obstet Gynecol Reprod Biol. 2015 Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S030121151500189X. Acesso em: set. 2024.

17 - Dor R, São Paulo. ARTIGO ORIGINAL Estudo comparativo da eficiência do calor e frio no tratamento da dismenorreia primária* Comparative study of the efficacy of heat and cold to treat primary dysmenorrhea. 2010. Disponível em: http://files.bvs.br/upload/S/1806-0013/2010/v11n3/a1465.pdf. Acesso em: set. 2024.

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