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A secura vaginal é um desconforto que pode surgir em diferentes fases da vida e afeta mulheres de todas as idades, tanto na pré-menopausa quanto na menopausa. Esse problema ocorre quando há uma redução na lubrificação natural da vagina, que normalmente protege e mantém o conforto da região íntima1, 2.
Fatores hormonais desempenham um papel importante nesse processo, sobretudo na diminuição do estrogênio — hormônio responsável por manter o tecido vaginal saudável e lubrificado1.
Além disso, o uso de certos medicamentos, como anticoncepcionais, antidepressivos e até tratamentos para alergias, pode interferir diretamente na produção dos fluidos vaginais, o que agrava a sensação de secura3.
Entender os fatores que influenciam essa condição é o primeiro passo para encontrar soluções e recuperar o bem-estar íntimo3.
Neste post, você aprenderá o que é secura vaginal, quais os sintomas do ressecamento nas partes íntimas e as dicas de como aumentar a lubrificação feminina naturalmente.
Resumo:
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A secura vaginal acontece quando a lubrificação natural da vagina diminui, o que deixa a região menos úmida e elástica. Essa situação ocorre principalmente devido à redução do hormônio estrogênio, fundamental para manter o tecido vaginal hidratado e saudável3.
Com a falta de umidade, a mulher pode sentir desconforto, coceira, ardência e até dor durante a relação sexual. Embora a secura vaginal possa afetar mulheres em qualquer fase, é mais comum após a menopausa, quando os níveis do hormônio sexual caem significativamente4.
As causas para o ressecamento vaginal podem estar relacionadas a diversos fatores, como alterações hormonais, excesso de ansiedade, vaginite atrófica, uso de remédios, alergias e irritações, falta de estímulo sexual e alimentação desregulada.
Confira em detalhes as causas mais comuns!
O estrogênio, hormônio responsável por manter a lubrificação vaginal, forma uma camada protetora que evita o ressecamento da região íntima2.
Durante a menopausa, no período pós-parto, ao longo da amamentação ou ao usar medicamentos antiestrogênicos para tratar endometriose ou miomas, por exemplo, os níveis desse hormônio sofrem alterações e reduzem a lubrificação natural2.
Nessas situações, o ideal é procurar um ginecologista, que poderá avaliar a necessidade de reposição hormonal2.
Leia mais sobre: Desequilíbrio hormonal: decifrando causas, sintomas e tratamentos
A ansiedade, quando impacta o funcionamento normal do corpo, reduz o desejo sexual e afeta a produção de lubrificação vaginal6.
Como resultado, a região íntima fica mais seca, o que causa desconforto durante as relações. Práticas de relaxamento, terapia e exercícios físicos ajudam a reduzir a ansiedade e contribuem para uma lubrificação mais saudável7.
Confira também: Ansiedade pode atrasar a menstruação?
A atrofia vaginal, conhecida também como vaginite atrófica, ocorre com mais frequência após a menopausa ou no pós-parto8.
Nessa condição, a falta de lubrificação causa ressecamento, coceira e dor durante o sexo, além de aumentar o risco de infecções8.
O tratamento com reposição hormonal, quando indicado por um médico, melhora a elasticidade e a umidade do tecido vaginal, o que pode aliviar esses sintomas8.
O uso de certos medicamentos, como anti-histamínicos e remédios para tratar asma, resseca as mucosas do corpo, o que inclui a vagina9.
Caso perceba a relação entre a secura vaginal e a ingestão desses medicamentos, converse com seu médico para encontrar alternativas ou ajustar a dosagem9.
Produtos de higiene íntima não específicos e o uso de calcinhas de materiais sintéticos podem causar alergias, irritações e ressecamento na região vaginal9.
Para evitar esse problema, uma ideia é utilizar produtos formulados para a região íntima e optar por calcinhas de algodão, que protegem a pele e reduzem as chances de irritação9.
A falta de estimulação adequada durante o contato íntimo diminui a produção de lubrificação natural, o que gera desconforto e dor10.
O aumento do tempo de preliminares e uma conexão maior com o parceiro ajudam a estimular a produção de lubrificação e tornam o momento mais prazeroso e confortável10.
Uma alimentação equilibrada auxilia na produção de lubrificação feminina. Incluir alimentos ricos em fitoestrogênios, como soja, linhaça e grão de bico, ajuda a estabilizar os hormônios e aumentar a umidade do corpo11.
Além disso, evitar açúcar e carboidratos refinados e priorizar frutas, vegetais, proteínas e gorduras saudáveis mantém a saúde hormonal em equilíbrio e melhora a lubrificação íntima11.
Os sintomas de ressecamento nas partes íntimas podem se manifestar de diferentes formas e variam de leves desconfortos, como coceira e ardência, a incômodos mais intensos, como dor durante o sexo, irritação e infecções.
A seguir, veja os principais indícios que sinalizam a falta de lubrificação nas partes íntimas!
O primeiro sinal de secura vaginal é a sensação de falta de umidade, que pode surgir de forma contínua ou se intensificar durante as relações sexuais3.
Essa sensação muitas vezes faz com que a mulher perceba a região menos flexível e mais áspera do que o habitual3.
Quando a lubrificação natural diminui, a pele vaginal perde a proteção e fica mais exposta, o que resulta em coceira e uma sensação de queimação3.
Esses sintomas podem surgir em qualquer momento do dia e tornam-se especialmente incômodos durante atividades simples, como caminhar ou sentar3.
O ressecamento torna o ato sexual desconfortável, o que causa dor e uma sensação de fricção que impede o prazer5.
Muitas mulheres descrevem a experiência como se a pele estivesse “esticando” ou “raspando”, o que pode transformar a intimidade em algo doloroso e desmotivador5.
A falta de umidade também deixa a pele mais sensível e suscetível à irritação. A região ao redor da vagina pode ficar avermelhada, sensível ao toque e até apresentar pequenas lesões devido ao atrito com roupas ou durante a higiene íntima5.
Em casos de secura intensa, a fragilidade da pele pode causar pequenas fissuras que resultam em sangramentos leves, sobretudo após o sexo ou durante atividades do dia a dia12.
Esse sintoma serve como um alerta de que a mucosa vaginal precisa de atenção e cuidados imediatos12.
O ressecamento altera o ambiente natural da vagina e afeta o equilíbrio do pH, o que torna a região mais vulnerável a infecções urinárias, como candidíase e cistite13.
A secura vaginal pode ser desconfortável, mas existem formas naturais e eficazes de aumentar a lubrificação e recuperar o prazer e bem-estar, em especial durante as relações sexuais.
Confira algumas dicas que podem ajudar a melhorar a umidade íntima!
As preliminares desempenham um papel fundamental na lubrificação feminina. Ao dedicar tempo para estímulos e carícias, o fluxo sanguíneo aumenta na região genital, o que resulta em mais lubrificação e preparação para o ato sexual14.
O estresse pode interferir diretamente na lubrificação vaginal, por isso, práticas, como ioga, meditação e exercícios de respiração profunda, ajudam a relaxar o corpo e a mente14.
Quando a lubrificação natural não é suficiente, os lubrificantes íntimos à base de água oferecem uma solução segura e eficaz14.
Além de manter o pH vaginal equilibrado, reduzem o risco de infecções e proporcionam mais conforto durante o ato sexual. Prefira sempre os produtos de qualidade e próprios para a região íntima14.
Hidratantes vaginais ajudam a manter a umidade da região ao atrair água para a parede vaginal14.
Para obter os melhores resultados, aplique esses produtos até três dias antes do ato sexual para garantir uma hidratação completa e mais conforto durante o momento íntimo14.
Exercícios como o pompoarismo fortalecem os músculos do períneo e da vagina e promovem uma circulação sanguínea mais eficiente15.
Com a prática regular, aumentam a sensibilidade e a lubrificação, além de contribuir para uma melhor saúde íntima15.
Para resolver a secura íntima, é possível adotar algumas práticas naturais que ajudam a aumentar a lubrificação vaginal. Investir nas preliminares durante as relações sexuais, praticar exercícios de relaxamento como ioga e meditação, usar lubrificantes à base de água e aplicar hidratantes vaginais com antecedência são boas opções14, 15.
Além disso, exercícios para a região íntima, como o pompoarismo, fortalecem a musculatura e estimulam a circulação sanguínea, aumentando a lubrificação de forma eficaz14, 15.
Sim, existe tratamento para o ressecamento vaginal. A reposição hormonal, indicada por um ginecologista, pode ser eficaz em casos em que há redução do estrogênio, como na menopausa ou no pós-parto2.
O uso de cremes vaginais com estrogênio, ajustes na alimentação e técnicas de relaxamento também contribuem para melhorar a lubrificação. Em todos os casos, o acompanhamento médico é essencial para identificar a melhor abordagem e garantir um tratamento adequado para a secura vaginal14.
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