Imagem do post Doença Inflamatória Pélvica: causas, sintomas e tratamento da DIP


Você já sentiu dores persistentes na região pélvica ou notou alterações no seu corrimento vaginal? Esses sintomas podem indicar doença inflamatória pélvica (DIP)¹.

A DIP é uma infecção que ocorre nos órgãos reprodutivos femininos, como útero, tubas uterinas e ovários. Muitas mulheres não percebem que vivem com essa condição até que os desconfortos se intensifiquem¹.

Neste artigo, vamos trazer tudo o que você precisa saber sobre o que é DIP, suas causas, sintomas e tratamento.

Ao longo das próximas linhas, abordaremos as possíveis complicações caso não trate a DIP corretamente.

Resumo

  • A Doença Inflamatória Pélvica (DIP) é uma infecção dos órgãos reprodutivos femininos, como útero, trompas de Falópio e ovários. Geralmente, resulta de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) não tratadas, como clamídia e gonorreia. A DIP pode causar dor crônica e complicações graves, como infertilidade, se não for tratada¹.
  • Procedimentos médicos, como biópsias ou inserção de dispositivos intrauterinos (DIUs), podem introduzir bactérias no trato reprodutivo e causar DIP. A falta de higiene e múltiplos parceiros sexuais também são fatores de risco¹.
  • Os sintomas da DIP incluem dor abdominal ou pélvica, dor durante relações sexuais, febre, corrimento vaginal anormal e sangramento entre períodos menstruais².
  • Algumas mulheres podem ser assintomáticas, mas a ausência de sintomas não significa que a infecção não esteja presente, por isso a vigilância é essencial².
  • O corrimento vaginal associado à Doença Inflamatória Pélvica pode ser anormal, com coloração amarelada ou esverdeada, e um odor forte e desagradável. Pode também ser espesso ou aquoso³.
  • A Doença Inflamatória Pélvica pode causar cólicas fortes e dor abdominal. Muitas mulheres relatam dor intensa, especialmente durante relações sexuais ou menstruais³.
  • Essa dor ocorre devido à inflamação dos órgãos reprodutivos e pode se tornar crônica se a DIP não for tratada adequadamente, o que impacta a qualidade de vida¹.
  • O tratamento da Doença Inflamatória Pélvica geralmente envolve antibióticos para eliminar a infecção. É crucial iniciar o protocolo rapidamente para evitar complicações².
  • Em casos graves, pode ser necessária hospitalização e, em situações extremas, cirurgia. Além disso, é importante tratar os parceiros sexuais para prevenir reinfecções³.

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Doença Inflamatória Pélvica: o que é DIP?

A Doença Inflamatória Pélvica (DIP) é uma infecção que afeta os órgãos reprodutivos femininos, como o útero, as trompas de Falópio e os ovários. Essa condição surge quando bactérias, frequentemente provenientes de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) — como clamídia e gonorreia — se espalham do colo do útero para as estruturas pélvicas¹.

É possível classificar a DIP de duas formas¹:

  • DIP aguda: caracteriza-se por um início súbito de sintomas, como dor abdominal, febre e corrimento vaginal anormal. Essa forma pode gerar complicações graves sem o tratamento ágil;
  • DIP crônica: ocorre quando a infecção não é tratada adequadamente, o que provoca inflamação persistente e possíveis sequelas, como dor pélvica crônica e infertilidade. Os sintomas podem ser menos intensos, mas a condição pode afetar a qualidade de vida da mulher.

A DIP provoca desconforto físico e pode impactar a saúde sexual e reprodutiva das mulheres — física e emocionalmente¹.

É fundamental reconhecer o que é DIP e os sintomas de Doença Inflamatória Pélvica, uma vez que o diagnóstico e tratamento precoces são essenciais para prevenir complicações graves, como a infertilidade e a formação de abscessos pélvicos¹.

O que causa a Doença Inflamatória Pélvica?

A principal causa da Doença Inflamatória Pélvica (DIP) são as infecções bacterianas que se propagam dos órgãos reprodutivos inferiores (como o colo do útero) para os superiores (como o útero, as trompas de Falópio e os ovários)².

1 - Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs)

As ISTs são as responsáveis pela maioria dos casos de DIP. Entre as mais comuns, destacam-se a clamídia e a gonorreia³.

  • Clamídia: infecção bacteriana frequentemente assintomática, o que significa que muitas mulheres não sabem que a têm. Se não tratada, a clamídia pode migrar do colo para o útero e as trompas de Falópio. Estima-se que cerca de 40% das mulheres com clamídia não tratada desenvolvam DIP.
  • Gonorreia: também pode ser assintomática, mas, quando os sintomas aparecem, incluem dor ao urinar e corrimento anormal. A infecção por gonorreia pode se espalhar rapidamente para os órgãos reprodutivos superiores e causar DIP.

2 - Bactérias vaginais

Além das ISTs, outras bactérias que normalmente habitam a vagina podem causar DIP em certas condições. O desequilíbrio da flora vaginal, conhecido como vaginose bacteriana, pode permitir que bactérias patogênicas se multipliquem e provoquem infecções².

3 - Intervenções médicas

Procedimentos ginecológicos, como biópsias, curetagens e a inserção de dispositivos intrauterinos (DIUs), podem introduzir bactérias no trato reprodutivo e aumentar o risco de infecção².

Importância do diagnóstico precoce

O diagnóstico precoce da Doença Inflamatória Pélvica é crucial para evitar complicações sérias, como²:

  • Infertilidade: a inflamação e as cicatrizes nas trompas de Falópio podem impedir a passagem dos óvulos e espermatozoides, o que resulta em dificuldade para engravidar;
  • Gravidez ectópica: a DIP pode aumentar o risco de uma gravidez ectópica, em que o embrião se implanta fora do útero, frequentemente nas trompas de Falópio, o que pode ser uma condição potencialmente fatal;
  • Dor pélvica crônica: a inflamação persistente pode causar dor crônica e afetar a qualidade de vida da mulher;
  • Abscessos pélvicos: em casos mais graves, a infecção provoca abscessos, que podem exigir cirurgia para remoção.

Devido a esses riscos, é fundamental que mulheres sexualmente ativas façam exames regulares para ISTs e consultem um profissional de saúde ao perceber qualquer sintoma que possa indicar DIP².

O tratamento adequado e a detecção precoce podem prevenir complicações graves e melhorar a saúde reprodutiva no longo prazo².

4 causas comuns da DIP que você precisa conhecer

  1. Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs): clamídia e gonorreia são as principais responsáveis. Muitas vezes assintomáticas, podem se espalhar e causar DIP se não tratadas³.
  2. Desequilíbrio da microbiota vaginal: o crescimento excessivo de bactérias patogênicas pode provocar a DIP¹.
  3. Intervenções médicas: procedimentos ginecológicos, como curetagens e inserção de DIUs, podem introduzir bactérias¹.
  4. Múltiplos parceiros sexuais: ter vários parceiros sem uso de preservativos aumenta a exposição a ISTs e o risco de DIP³.

Quais são os sintomas de Doença Inflamatória Pélvica?

Os sintomas da Doença Inflamatória Pélvica (DIP) são diversos e podem variar em intensidade de acordo com a gravidade da infecção e a resposta individual³.

1 - Dor pélvica ou abdominal

A dor é uma das queixas mais proeminentes e pode ser persistente ou episódica. A localização geralmente é na parte inferior do abdômen ou na região pélvica¹.

Pode variar de leve a severa e é frequentemente descrita como uma cólica ou dor surda¹.

2 - Dor durante relações sexuais

Mulheres com DIP relatam dor ou desconforto durante a atividade sexual, um sintoma conhecido como dispareunia¹.

Essa dor resulta da inflamação dos órgãos reprodutivos, que torna as áreas sensíveis¹.

3 - Corrimento vaginal anormal

O corrimento pode apresentar cor, consistência e odor diferentes do normal. Muitas vezes, é descrito como espesso, amarelado ou esverdeado. Pode ter um cheiro forte e desagradável, o que sinaliza a presença de infecção¹.

4 - Sangramento irregular

O sangramento entre os períodos menstruais ou após relações sexuais é comum em mulheres com DIP. Esse sintoma demanda avaliação cuidadosa, pois pode indicar complicações ou a gravidade da infecção¹.

5 - Febre

A febre leve a moderada pode ocorrer, muitas vezes acompanhada de calafrios. Trata-se de uma resposta do corpo à infecção e à inflamação¹.

6 - Sintomas urinários

Algumas mulheres relatam dor ao urinar ou urgência urinária, embora esses sintomas sejam mais comuns em infecções do trato urinário. A DIP pode causar irritação nas estruturas adjacentes e provocar esses sintomas¹.

7 - Mal-estar geral

Sentir-se cansada, fraca ou ter uma sensação geral de indisposição é um sintoma não específico, mas pode ocorrer em infecções. O corpo luta contra o agente causador, o que gera fadiga¹.

É importante lembrar que, em muitos casos, a DIP é assintomática, especialmente em estágios iniciais. Por isso, a mulher pode não apresentar sintomas evidentes, o que torna a detecção mais desafiadora¹.

Como é o corrimento da DIP?

O corrimento vaginal associado à Doença Inflamatória Pélvica (DIP) apresenta características específicas que podem indicar a infecção².

  • Espessura: o corrimento pode ser espesso, o que significa que sua consistência é mais densa do que o corrimento vaginal normal.
  • Cor: geralmente, o corrimento associado à DIP apresenta uma coloração amarelada ou esverdeada. Essa mudança em relação ao corrimento normal (transparente ou esbranquiçado) merece sua atenção.
  • Odor: uma das características mais notáveis do corrimento na DIP é seu odor forte e desagradável.

Essas características são sinais de alerta e não devem ser ignoradas. A presença de um corrimento vaginal anormal, especialmente quando acompanhado de outros sintomas (dor abdominal ou febre), é um indicativo claro de que a saúde reprodutiva da mulher está comprometida².

É essencial consultar um ginecologista ao observar corrimento com essas características. O diagnóstico e tratamento precoces da DIP minimizam os riscos de complicações sérias, como a infertilidade e dor pélvica crônica².

Veja também: Corrimento vaginal: conheça os 7 principais tipos e o que significam

A doença inflamatória pélvica causa cólica forte?

A Doença Inflamatória Pélvica (DIP) pode, de fato, causar cólicas uterinas intensas, as quais são um dos sintomas mais desconfortáveis dessa condição¹.

A inflamação dos órgãos reprodutivos, como o útero e as trompas de Falópio, irrita as áreas afetadas, o que resulta em dores agudas e cólicas que variam em intensidade¹.

Causas da cólica uterina na DIP

A inflamação no útero pode resultar em contrações mais intensas, o que provoca cólicas fortes e persistentes. A presença de fluidos inflamatórios nos órgãos pélvicos causa irritação nas terminações nervosas e aumenta a dor¹.

Impacto no bem-estar

As cólicas intensas podem afetar significativamente o bem-estar geral da mulher e interferir nas atividades diárias e na qualidade de vida. É comum que essas dores se tornem um fardo, especialmente durante o tratamento para DIP².

Uma opção eficaz para o alívio das cólicas uterinas associadas à DIP é o Buscofem, que contém ibuprofeno em sua fórmula4.

Qual é o tratamento para DIP?

O tratamento da Doença Inflamatória Pélvica (DIP) é essencial para eliminar a infecção, aliviar os sintomas e prevenir complicações, como infertilidade e dor crônica. Geralmente, envolve uma combinação de antibióticos e medidas para o alívio da dor².

1 - Antibióticos

Inicia-se o tratamento com uma combinação de antibióticos, como azitromicina, doxiciclina, metronidazol e ceftriaxona, para combater as infecções bacterianas que causam a DIP².

É crucial seguir o esquema posológico que o médico prescrever para garantir a erradicação completa da infecção. O não cumprimento do protocolo pode gerar complicações e resistência aos antibióticos².

2 - Tratamento de parceiros sexuais

É recomendável que parceiros sexuais da paciente também façam testes para confirmar a infecção e recebam o tratamento adequado, mesmo que não apresentem sintomas. Dessa maneira, evitam-se reinfecções³.

3 - Alívio da dor

Para controle da dor, o médico pode prescrever analgésicos e anti-inflamatórios, como dipirona, paracetamol e ibuprofeno. Esses medicamentos reduzem a cólica uterina³.

4 - Monitoramento

As pacientes devem fazer acompanhamento médico regular durante e após o tratamento para avaliar a resposta do organismo e monitorar possíveis agravamentos¹.

Além da abordagem medicamentosa, práticas de autocuidado, como repouso e hidratação adequada, podem contribuir para a recuperação¹.

Seguir as orientações médicas durante o tratamento da DIP é fundamental para garantir uma melhora plena e evitar complicações futuras¹.

Você deve comunicar ao médico qualquer alteração nos sintomas ou efeitos colaterais dos medicamentos¹.

DIP e gravidez: impactos na fertilidade e riscos na gestação

A Doença Inflamatória Pélvica (DIP) pode comprometer a fertilidade e gerar complicações significativas durante a gravidez. Mulheres que planejam engravidar e têm um histórico de DIP precisam estar cientes dos possíveis impactos da doença e das medidas que podem tomar para proteger sua saúde reprodutiva².

Como a DIP afeta a fertilidade?

A principal consequência da DIP não tratada ou de episódios repetidos é o risco de infertilidade. A infecção pode causar cicatrizes e aderências nas trompas de Falópio, o que bloqueia ou danifica o caminho que os espermatozoides precisam percorrer para fecundar o óvulo².

As cicatrizes também podem impedir que o óvulo fertilizado chegue ao útero. Dessa maneira, aumenta-se o risco de gravidez ectópica, condição perigosa em que o embrião se implanta fora do útero, geralmente em uma das trompas².

Mulheres que desenvolvem DIP podem enfrentar dificuldades para engravidar, especialmente se o diagnóstico for tardio ou se não receber o tratamento correto. A chance de infertilidade aumenta com cada novo episódio².

O que mulheres que planejam engravidar devem saber?

Mulheres que desejam engravidar e têm histórico de DIP devem considerar os seguintes pontos.2, 3

  • Avaliação da fertilidade: se houver preocupação com a fertilidade após episódios de DIP, é aconselhável consultar um ginecologista para exames, como histerossalpingografia (um raio-x das trompas de Falópio) para verificar se há bloqueios ou cicatrizes.
  • Tratamento de ISTs: a DIP frequentemente tem origem em infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), como clamídia e gonorreia. A prevenção e o tratamento precoce dessas infecções são fundamentais para preservar a fertilidade.
  • Monitoramento da saúde reprodutiva: exames ginecológicos regulares são essenciais para detectar precocemente qualquer anormalidade e garantir que o sistema reprodutivo esteja saudável antes de tentar engravidar.
  • Tratamento completo: seguir rigorosamente o tratamento para DIP, com antibióticos conforme o médico prescreveu, pode minimizar os danos aos órgãos reprodutivos e melhorar as chances de uma gravidez saudável.

Mitos e verdades sobre a doença inflamatória pélvica

Esclarecemos algumas dúvidas frequentes sobre essa condição.

A DIP só afeta mulheres com múltiplos parceiros sexuais

MITO!

Embora o risco seja maior entre aquelas com múltiplos parceiros, qualquer mulher sexualmente ativa pode desenvolver DIP. A falta de proteção em relações sexuais é um fator de risco significativo, independentemente do número de parceiros¹.

A DIP pode ser causada por Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs)

VERDADE!

Infecções como clamídia e gonorreia são as principais causas da DIP. Sem tratamento, as bactérias podem se espalhar para o útero, trompas de Falópio e ovários³.

A DIP não tem tratamento e sempre causa infertilidade

MITO!

Com o diagnóstico e tratamento precoces, é possível curar a DIP, e muitas mulheres não apresentam complicações no longo prazo. A abordagem adequada com antibióticos pode prevenir danos permanentes aos órgãos reprodutivos².

A DIP pode causar dor crônica na região pélvica

VERDADE!

Se não tratada corretamente, a DIP pode causar cicatrizes nos órgãos reprodutivos, o que resulta em dor pélvica crônica — complicação que pode persistir mesmo após o tratamento da infecção¹.

Você sempre sentirá dor intensa em caso de DIP

MITO!

Nem sempre. Algumas mulheres podem ter DIP assintomática ou com sintomas leves, o que dificulta o diagnóstico. Mesmo sem dor severa, a infecção pode causar danos com o decorrer dos anos².

Usar preservativos previne a DIP

VERDADE!

O uso consistente de preservativos durante as relações sexuais reduz significativamente o risco de contrair ISTs, como clamídia e gonorreia, que são as principais causas da DIP³.

A DIP só atinge mulheres mais velhas

MITO!

A DIP pode ocorrer em mulheres de qualquer idade, inclusive em adolescentes sexualmente ativas. Na verdade, jovens mulheres têm maior risco devido a características do colo do útero que as tornam mais vulneráveis a infecções³.

Por exemplo, as células colunares, que normalmente ficam dentro do canal cervical, estão mais expostas na parte externa do colo do útero. Assim, são mais suscetíveis à penetração de micro-organismos causadores de ISTs, como clamídia e gonorreia³.

É possível diagnosticar a DIP por meio de exames clínicos e laboratoriais

VERDADE!

Exames ginecológicos, testes de ISTs e ultrassonografia podem diagnosticar a DIP. Em casos mais complexos, o médico pode solicitar uma laparoscopia para confirmar o diagnóstico e avaliar os danos¹.

A DIP não retorna após o tratamento

MITO!

A DIP pode retornar se a infecção não receber o tratamento adequado adequadamente ou se a mulher for exposta novamente aos agentes infecciosos. Portanto, a prevenção de ISTs é essencial para evitar reincidências².

Mulheres que têm DIP podem ter dificuldade para engravidar

VERDADE!

Sem tratamento, a DIP pode causar danos às trompas de Falópio e provocar infertilidade. No entanto, com o diagnóstico precoce e o tratamento adequado, muitas mulheres conseguem preservar a capacidade de engravidar³.

Buscofem gotas para cólica: ibuprofeno contra as dores

O ibuprofeno é um anti-inflamatório e analgésico muito eficaz no tratamento de inflamações, dores de cabeça e as desagradáveis cólicas. Sua versão líquida é uma opção para quem busca alívio rápido ou deseja evitar eventuais desconfortos estomacais que os comprimidos podem causar4.

Geralmente, recomenda-se administrar 5 a 10 mg por quilograma de peso corporal a cada 6 a 8 horas, conforme o necessário. Com essa dosagem como parâmetro, é preciso se atentar à concentração indicada na embalagem do produto para saber quantas gotas de ibuprofeno tomar4.

Por exemplo, o Buscofem Gotas apresenta concentração de 200 mg/ml — em que 1 ml equivale a 10 gotas4.

Segundo a bula, a posologia pode variar de 10 gotas (200mg) a 40 gotas (800mg). É possível repetir essa dose por, no máximo, 4 vezes por dia. O limite diário para adultos é 160 gotas (3.200mg)4.

O tratamento com ibuprofeno não deve durar mais de 7 dias consecutivos. Se, após esse período, as dores persistirem, você deve consultar um profissional de saúde para avaliar a origem do desconforto e tratá-lo adequadamente4.

Conheça o Buscofem Gotas e faça o uso responsável, de acordo com as orientações da bula e do seu médico4.

Buscofem. Ibuprofeno. Indicações: tratamento dos sintomas de febre e dores leves e moderadas associadas a gripes e resfriados, dores de garganta, de cabeça, enxaqueca, de dente, nas costas, musculares, articulares e na região abaixo do umbigo, como cólicas menstruais. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. MS 1.7817.0892. Setembro/2024.

Sobre o autor

Buscofem

O ibuprofeno é uma molécula que possui ação analgésica e anti-inflamatória contra as cólicas menstruais, dores de cabeça e no corpo.

Nas versões em cápsulas líquidas, a ação acontece a partir de 20 minutos após sua administração e permanece por 4 a 6 horas.

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