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O sistema reprodutor feminino é uma parte fascinante e complexa do corpo, responsável por funções fundamentais que afetam diretamente o bem-estar de toda mulher¹.
Desde os ovários — local em que se formam os óvulos — até o útero, que se prepara todos os meses para uma possível gravidez, cada órgão reprodutor feminino desempenha um papel-chave em processos delicados e essenciais¹.
E, claro, existem as mudanças hormonais, as transformações cíclicas e as famigeradas cólicas menstruais. Se você já se perguntou por que a mulher tem cólica ou como o corpo se adapta a cada fase do ciclo, fique tranquila que a nós explicamos².
Neste artigo, você vai entender como funciona o sistema reprodutor feminino durante o ciclo e desmistificar algumas experiências comuns à maioria das mulheres.
Continue a leitura para descobrir as funções de cada órgão e que medidas adotar para aliviar as cólicas e outras dores típicas do período menstrual.
Resumo
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São diversas as funções do sistema reprodutor feminino, algumas complexas e interligadas, fundamentais para a reprodução e o equilíbrio hormonal¹.
Os ovários produzem os hormônios sexuais femininos, estrogênio e progesterona, que regulam o ciclo menstrual, preparam o corpo para a gravidez e influenciam características sexuais secundárias, como o desenvolvimento das mamas e a distribuição de gordura corporal¹.
O estrogênio é responsável por estimular o crescimento do revestimento uterino, enquanto a progesterona ajuda a mantê-lo para sustentar uma possível gravidez¹.
Durante o ciclo menstrual, um dos ovários libera um óvulo maduro em um processo chamado ovulação. Esse evento é regulado por hormônios, como o luteinizante (LH) e o folículo-estimulante (FSH), que coordenam o desenvolvimento e a liberação do óvulo¹.
Se houver a fertilização por um espermatozoide, pode ocorrer a gravidez¹.
O útero é crucial na gestação. A cada ciclo, seu revestimento (endométrio) se espessa para receber um possível embrião, que se implanta no tecido endometrial para se desenvolver durante a gravidez. Caso não haja fecundação, elimina-se o revestimento “em excesso” durante a menstruação¹.
O útero abriga e nutre o embrião em desenvolvimento durante a gestação. A placenta fornece oxigênio e nutrientes ao feto, enquanto elimina resíduos¹.
O colo do útero ajuda a manter o feto seguro até o momento do parto, quando se dilata para permitir a passagem do bebê¹.
Essas funções estão interligadas e garantem a capacidade reprodutiva feminina, além de promover a saúde geral e o pleno funcionamento hormonal¹.
Veja também: É normal na gravidez sentir cólica? Conheça as causas comuns
Para entender como funciona o sistema reprodutor feminino, é necessário conhecer cada órgão que o compõe¹.
Os ovários são duas glândulas em forma de amêndoa localizadas na pelve, uma de cada lado do útero. São duas as funções principais: a produção e liberação de óvulos (ovulação) e a síntese de hormônios sexuais, como estrogênio e progesterona, que regulam o ciclo menstrual e a gravidez¹.
São tubos que conectam os ovários ao útero e que capturam o óvulo liberado na fase de ovulação do ciclo para transportá-lo até este órgão. A fertilização geralmente acontece nas tubas¹.
O útero é um órgão muscular em forma de pera localizado na pelve. Sua principal função é abrigar e nutrir o feto durante a gravidez¹.
O revestimento interno (endométrio) se espessa a cada ciclo menstrual para receber um possível embrião. Se não houver fertilização, elimina-se esse tecido na menstruação¹.
O colo do útero é a parte inferior e estreita desse órgão reprodutor feminino que se conecta com a vagina. Permite a passagem do fluxo menstrual e, durante o parto, se dilata para viabilizar a saída do bebê¹.
A vagina é um canal muscular que conecta o colo do útero à parte externa do corpo. Serve como a passagem para o fluxo menstrual e para o bebê durante o parto¹.
A vulva é o conjunto de órgãos genitais externos, que inclui os lábios (maiores e menores), o clitóris e a abertura vaginal. Protege a entrada da vagina e a uretra e atua na excitação sexual¹.
Esses órgãos trabalham coordenadamente para garantir a reprodução, a saúde sexual e o equilíbrio hormonal da mulher¹.
O ciclo menstrual é um processo complexo que dura, em média, 28 dias, embora possa variar. Envolve a interação coordenada entre os órgãos do sistema reprodutor feminino, como ovários, útero e tubas uterinas¹.
O ciclo começa no primeiro dia da menstruação, que é a eliminação do revestimento uterino (endométrio) pela vagina. Não houve fertilização do óvulo no ciclo anterior; os níveis de estrogênio e progesterona caem, o que leva à descamação do endométrio¹.
Esta fase se inicia junto com a menstruação e dura até a ovulação. O hormônio folículo-estimulante (FSH) estimula os ovários e promove o crescimento de vários folículos, cada com um óvulo imaturo¹.
Um desses folículos se torna dominante e continua a se desenvolver. Ao mesmo tempo, o estrogênio aumenta e ocorre o espessamento do endométrio — a intenção é preparar o útero para uma possível gravidez¹.
Sob a influência de um pico no hormônio luteinizante (LH), o ovário libera o óvulo maduro. Posteriormente, as tubas uterinas o capturam para uma eventual fertilização por um espermatozoide. Essa é a fase mais fértil do ciclo¹.
Após a ovulação, o folículo que abrigava o óvulo se transforma no corpo lúteo, que produz progesterona. Esse hormônio mantém o endométrio espesso e preparado para receber um embrião¹.
Se não houver fertilização, o corpo lúteo regride e os níveis de progesterona e estrogênio caem. Como consequência, a menstruação desce e um novo ciclo se inicia¹.
Saiba mais: Fase lútea desvendada: sintomas, como calcular e dúvidas frequentes
A cólica menstrual (dismenorreia) ocorre devido às contrações do útero para expelir seu revestimento, que se desprende quando a gravidez não ocorre. Substâncias químicas chamadas prostaglandinas, que o próprio útero produz, estimulam esses movimentos².
Em níveis elevados, as prostaglandinas intensificam as contrações e restringem o fluxo sanguíneo para o revestimento uterino, o que provoca dor na região pélvica e inferior do abdômen².
Algumas mulheres também podem experimentar outros sintomas, como náuseas, dores de cabeça e diarreia².
O útero é o órgão responsável pela cólica. A intensidade depende da quantidade de prostaglandinas e da sensibilidade do corpo às contrações uterinas. Mulheres com níveis mais altos dessas substâncias sofrem com dores menstruais mais severas².
Você sente muitas dores durante o período menstrual e quer saber o que alivia cólica? Separamos 6 dicas que podem te ajudar a enfrentar esse desconforto2.
Sempre que possível, dedique um tempo para relaxar e repousar em um local confortável e tranquilo. Um ambiente calmo pode reduzir o estresse, permitir que seu corpo se recupere mais rapidamente e aliviar a intensidade das cólicas².
Aplicar compressas quentes na região abdominal é uma maneira eficaz de aliviar as cólicas. O calor relaxa os músculos do útero, minimiza as contrações e estimula a circulação sanguínea, o que diminui a sensação de dor e desconforto².
Inclua no seu cardápio alimentos ricos em propriedades anti-inflamatórias, como peixes com ômega-3, banana (rica em potássio), beterraba, folhas verde-escuras e gengibre².
Esses alimentos ajudam a regular a produção de prostaglandinas e podem reduzir as dores².
Para reduzir o desconforto, evite o consumo de alimentos que aumentam a inflamação, como açúcar refinado, gorduras saturadas e alimentos ultraprocessados. Além disso, modere o consumo de cafeína, que pode agravar as cólicas e provocar retenção de líquidos².
Chás como o de camomila, de erva-cidreira, de gengibre e de hortelã têm propriedades relaxantes e anti-inflamatórias que aliviam a dor. Ainda, podem relaxar o útero e acalmar a mente durante o período menstrual².
A prática regular de atividades físicas, como caminhada, yoga ou alongamento, estimula a circulação sanguínea e libera endorfinas, que são analgésicos naturais do corpo².
Durante a menstruação, escolha exercícios leves que respeitem suas limitações e aliviem as cólicas sem causar desconforto².
Gostou de saber mais sobre o sistema reprodutor feminino e sua relação com o ciclo menstrual?
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