Imagem do post Corrimento amarelo e com odor: descubra as causas e como tratar?


Você já se perguntou se aquele odor diferente ou a presença de corrimento amarelo na região íntima é motivo de preocupação? Ou já se questionou se deveria procurar um ginecologista ou esperar os sintomas melhoram? Se sim, você não está sozinha. Muitas mulheres enfrentam esses dilemas diariamente¹.

O corrimento vaginal é um fenômeno comum e normal na vida das mulheres. No entanto, quando apresenta uma coloração amarela, pode gerar preocupações e dúvidas¹.

Pensando nisso, elaboramos este artigo para esclarecer essas e outras questões e proporcionar uma compreensão detalhada sobre o que causa corrimento amarelo e com odor, quais sintomas podem acompanhá-lo, que condições de saúde podem estar associadas a esse tipo de corrimento e quais as opções de tratamento¹.

Continue a leitura para conferir também quais são os outros tipos de corrimento comuns e o que cada um pode significar - além da importância de identificar corretamente cada um para garantir um tratamento eficaz¹.

O que causa corrimento amarelo e com odor?

O corrimento amarelo pode ter várias causas, desde infecções bacterianas até desequilíbrios na flora vaginal. Entenda melhor os fatores mais comuns associados a esse tipo de corrimento¹.

Infecções bacterianas

A vaginose bacteriana é um exemplo de infecção que ocorre devido ao crescimento excessivo de bactérias normalmente presentes na vagina, especialmente a Gardnerella vaginalis4.

Além do corrimento amarelo com cheiro forte - muitas vezes descrito como "cheiro de peixe" -, a vaginose bacteriana pode causar coceira e desconforto vaginal4.

Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs)

Tricomoníase é uma infecção que tem como agente causador o protozoário Trichomonas vaginalis, geralmente transmitido por meio de relações sexuais³.

O corrimento amarelo ou verde, espumoso e com odor desagradável é característico dessa infecção, que pode causar também coceira, ardência ao urinar e dor durante a relação sexual³.

Desequilíbrios na microbiota vaginal

Embora geralmente cause corrimento branco e espesso, a infecção pelo fungo Candida albicans (candidíase) pode, ocasionalmente, resultar em corrimento amarelo6.

Outros sintomas incluem coceira intensa, ardor e corrimento espesso com a aparência de queijo cottage. O odor não é um sintoma característico da candidíase, mas pode ocorrer se houver uma infecção secundária6.

Sinais de alerta: quando buscar ajuda médica?

É crucial reconhecer quando é necessário procurar atendimento médico para tratar o corrimento amarelo com odor. Fique atenta aos seguintes sinais de alerta5.

  • Persistência dos sintomas: se o corrimento e o cheiro forte persistirem por mais de uma semana, mesmo após medidas de higiene, é importante buscar orientação médica.
  • Sintomas acompanhantes: se houver coceira intensa, ardor, dor pélvica, dor durante a relação sexual ou ao urinar, consulte um profissional de saúde.
  • Mudança repentina: um especialista deve avaliar qualquer alteração repentina na cor, consistência ou odor do corrimento vaginal.
  • Febre: a presença de febre (acima de 38 ºC) pode sinalizar uma infecção mais grave, que requer atenção médica imediata.
  • Histórico de ISTs: se você e/ou seu parceiro tiverem histórico de infecções sexualmente transmissíveis, é essencial fazer uma avaliação médica.

Identificar as causas e compreender os sinais que indicam a necessidade de ajuda médica é fundamental para manter a saúde vaginal e geral¹.

Veja também: Candidíase: tipos, causas, sintomas, tratamento, prevenção e mais!

Quais são os sintomas de corrimento amarelo?

Os sintomas de corrimento amarelo podem variar dependendo da causa subjacente. Descubra que sinais são esses¹.

Características do corrimento amarelo4

  • Cor: pode variar de um amarelo pálido a um tom mais intenso.
  • Odor: muitas vezes, o corrimento amarelo é acompanhado por um odor desagradável, que pode ser descrito como "cheiro de peixe", em casos de vaginose bacteriana, ou um odor mais fétido em outras infecções.
  • Consistência: a consistência do corrimento pode ser fina e líquida, espumosa ou, em alguns casos, mais espessa.

Sintomas associados ao corrimento amarelo4

  • Coceira vaginal: a presença de coceira intensa na região vaginal ou vulvar é um sintoma comum, especialmente se a causa for uma infecção do tipo vaginose bacteriana ou tricomoníase.
  • Ardor: pode ocorrer sensação de ardência ao urinar ou durante o sexo.
  • Dor pélvica: em casos mais graves, é possível que haja dor na região pélvica ou abdominal.
  • Vermelhidão e inchaço: a pele ao redor da vagina pode ficar vermelha e inchada, indicando inflamação ou irritação.
  • Frequência urinária aumentada: uma necessidade frequente de urinar pode ser um sintoma adicional, especialmente se houver uma infecção urinária concomitante.
  • Sintomas sistêmicos: em infecções mais severas, podem ocorrer sintomas sistêmicos, como febre e mal-estar geral.

Leia também: Dor pélvica: entenda o que significa, possíveis causas e como aliviar

Outros tipos de corrimento e o que significam

Entender o próprio corpo é essencial para o autocuidado. Conhecer as diferentes cores e tipos de corrimento vaginal faz parte desse processo¹.

Nas próximas linhas, você descobrirá quais são os tipos de corrimento vaginal e como tratá-los adequadamente.

1 - Corrimento transparente

Durante o período fértil, é comum que a mulher observe um aumento na produção de fluidos transparentes no canal vaginal. Essa secreção, que tem uma textura e cor semelhantes à clara de ovo, é uma reação fisiológica que facilita o transporte do espermatozoide até o óvulo para a fecundação¹.

Esse tipo de corrimento está relacionado a variações hormonais e não deve ser motivo de preocupação¹.

2 - Corrimento branco

O corrimento vaginal branco pode aparecer depois ou antes da menstruação (corrimento pré-menstrual). No entanto, também pode indicar candidíase vaginal - infecção causada pelo fungo Candida albicans6.

Além disso, pode ser um indício de inflamação do colo do útero, conhecida como colpite. O tratamento para essas condições geralmente envolve o uso de antifúngicos orais ou tópicos6.

3 - Corrimento cinza

A secreção vaginal acinzentada é um sinal de vaginose bacteriana, uma infecção causada pelo desequilíbrio da microbiota vaginal, particularmente pelo crescimento da bactéria Gardnerella vaginalis4.

Esse corrimento, geralmente, tem um odor forte, parecido com peixe podre, e pode vir acompanhado de coceira e ardência. O tratamento costuma ser feito com a aplicação de pomadas vaginais4.

4 - Corrimento verde

O corrimento verde pode indicar tricomoníase, que já explicamos se tratar de uma infecção sexualmente transmissível. Além do corrimento, a tricomoníase causa coceira, ardência ao urinar e um cheiro forte³.

Outra possível causa é a vulvovaginite, uma inflamação da vulva e vagina. O tratamento para esses casos geralmente envolve o uso de antibióticos³.

5 - Corrimento rosa

O corrimento rosado pode ser um dos primeiros sinais de gravidez. Geralmente, observa-se alguns dias após a fecundação do óvulo. Em adição, pode haver desconforto abdominal7.

Se você identificar esse tipo de secreção, procure uma unidade de saúde para confirmar a gestação e iniciar o pré-natal7.

O corrimento rosado também pode estar associado a alterações hormonais causadas pelo uso de anticoncepcionais. Porém, fique tranquila: não precisa se preocupar se o quadro não for recorrente7.

6 - Corrimento marrom

O corrimento marrom pode ser um simples sangramento de escape entre menstruações. É possível que apareça no final do ciclo menstrual, quando o sangue oxida e escurece7.

Também pode indicar nidação, quando o óvulo fecundado se prende à parede uterina e sinaliza uma possível gravidez7.

Sempre consulte um profissional de saúde ao notar alterações incomuns no corrimento vaginal para garantir diagnóstico e tratamento adequados7.

Saiba mais: Cor da nidação: compreenda seu significado e o que ela pode revelar

Remédio para corrimento amarelo: como tratar?

Como você pôde conferir neste artigo, é possível que o corrimento amarelo indique condições subjacentes, como infecções bacterianas, infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) ou desequilíbrios na flora vaginal5.

Felizmente, existe remédio para corrimento amarelo. A abordagem terapêutica mais adequada vai depender da causa específica5.

A seguir, detalhamos as opções de tratamento para as condições mais comuns que causam esse tipo de corrimento.

1 - Vaginose bacteriana

O remédio mais comum para corrimento decorrente de vaginose bacteriana são os antibióticos. Após diagnosticar essa infecção, o médico pode prescrever o uso de antibióticos orais, como o metronidazol, com dosagem usual de 500 mg, duas vezes ao dia, por 7 dias4.

É possível também que o médico recomende a aplicação de géis vaginais diretamente na região, como o metronidazol em gel (0,75%) - geralmente uma vez ao dia por 5 dias4.

A clindamicina em creme (2%) também pode ser uma alternativa para tratar o corrimento de vaginose, aplicada uma vez ao dia por 7 dias4.

2 - Tricomoníase

Para tratar esta infecção protozoária, os antibióticos orais metronidazol e tinidazol são opções eficazes que os médicos costumam prescrever. A dose geralmente recomendada consiste em dose única de 2 gramas ou 500 mg duas vezes ao dia por 7 dias³.

3 - Candidíase vaginal

No caso da candidíase vaginal, o tratamento é feito, normalmente, a partir da administração oral de medicamento antifúngico - como o fluconazol, em dose única de 150 mg².

Existe também a possibilidade de o médico prescrever a aplicação de cremes antifúngicos diretamente na vagina por 3 a 7 dias, como o miconazol, o clotrimazol ou o tioconazol².

Como prevenir o corrimento amarelo?

Manter a saúde vaginal é essencial para prevenir e tratar o corrimento amarelo. Com isso em mente, separamos algumas dicas valiosas para te ajudar a manter a área genital saudável e equilibrada¹.

1 - Promova a higiene adequada

Manter a PPK limpa e seca é indispensável para prevenir infecções que podem causar corrimento amarelo¹.

Lave a região íntima externa diariamente com água morna e um sabonete neutro. Evite sabonetes perfumados ou que levem ingredientes potencialmente alergênicos e capazes de desequilibrar a flora vaginal¹.

Após a lavagem, utilize uma toalha limpa e seca para secar bem a área genital. Lembre-se de que a umidade pode tornar a região um ambiente favorável para a proliferação de bactérias e fungos¹.

2 - Evite usar duchas vaginais

O uso de duchas vaginais pode remover as bactérias “boas” da região íntima e promover o desequilíbrio da flora vaginal, o que permite que microrganismos “ruins” se proliferem e deixem você mais vulnerável a infecções¹.

3 - Escolha bem suas roupas íntimas

Roupas íntimas de algodão permitem que a PPK “respire”, o que favorece a manutenção de uma região genital mais seca. Evite usar calcinhas de material sintético, pois tendem a reter a umidade¹.

Além disso, não use a mesma roupa íntima por mais de um dia sem lavá-la, principalmente após realizar atividades físicas que provoquem suor excessivo¹.

4 - Atente-se ao uso do papel higiênico

Depois de usar o banheiro para fazer xixi, sempre passe o papel higiênico de frente para trás para enxugar a parte externa da genitália. Dessa maneira, você evita transferir bactérias do ânus para a vagina¹.

5 - Considere o uso de probióticos

Os probióticos podem ajudar a manter o equilíbrio da flora vaginal e prevenir infecções que causam corrimento amarelo¹.

Considere tomar suplementos de probióticos específicos para a saúde vaginal, que contêm cepas de Lactobacillus, as bactérias benéficas que dominam a microbiota da região íntima¹.

Ainda, procure incluir na sua dieta alimentos ricos em “microrganismos bons”, como iogurte natural, kefir, chucrute e kimchi. Esses são exemplos que ajudam a promover um ambiente vaginal saudável¹.

Consulte um nutricionista ou nutrólogo antes de iniciar qualquer tipo de suplementação, visando garantir a segurança adequada para você¹.

6 - Consulte seu ginecologista regularmente

Consultar um ginecologista e realizar exames ginecológicos regulares é crucial para monitorar a saúde vaginal e prevenir problemas antes que se tornem graves².

Pelo menos uma vez ao ano, agende uma consulta com esse especialista - ou conforme recomendado por ele. O médico solicitará (e realizará) exames que ajudam a detectar infecções e outras condições precocemente, como alterações celulares no colo do útero que podem indicar infecções ou outras anomalias².

Sempre informe o seu ginecologista sobre qualquer alteração no corrimento vaginal, como mudanças de cor, odor ou consistência, bem como outros sintomas, como coceira ou dor².

7 - Mantenha a hidratação adequada

Beber bastante água ajuda a manter a saúde geral e a hidratação do corpo, incluindo a região vaginal¹.

Portanto, tente ingerir, pelo menos, de 2 a 3 litros de água todos os dias¹.

8 - Pratique relações sexuais seguras

Não abra mão do uso de preservativos durante as relações sexuais. A camisinha é indispensável para prevenir infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), que podem causar corrimento amarelo5.

Mitos e Verdades: corrimento amarelo e outros tipos

Muitas dúvidas e informações equivocadas circulam sobre o corrimento vaginal, o que pode gerar preocupação desnecessária ou tratamentos inadequados. Nesta seção, vamos esclarecer os mitos e verdades mais comuns sobre o corrimento amarelo e outros tipos¹.

Todo corrimento vaginal é sinal de infecção

MITO!

Nem todo corrimento vaginal é sinal de infecção. O corrimento transparente ou branco, sem odor e coceira, pode ser normal e saudável, especialmente durante o ciclo menstrual. Essa secreção é importante para manter a vagina limpa e protegê-la contra infecções8.

Mudanças no corrimento vaginal podem indicar um problema de saúde

VERDADE!

Alterações significativas na cor, no cheiro, na consistência ou na quantidade do corrimento vaginal podem ser sinais de uma infecção ou outra condição médica. É importante prestar atenção a essas mudanças e procurar orientação médica, se necessário¹.

O corrimento amarelo sempre indica uma infecção grave

MITO!

O corrimento amarelo pode ser um sinal de infecção, mas não necessariamente grave. Pode ser causado por vaginose bacteriana, tricomoníase ou candidíase, que são tratáveis com medicamentos apropriados. No entanto, você não deve deixar de consultar um médico para um diagnóstico preciso³, 4 .

Só mulheres sexualmente ativas têm corrimento vaginal

MITO!

O corrimento vaginal é uma função natural do corpo feminino e pode ocorrer em qualquer mulher, independentemente da atividade sexual. Trata-se de uma parte do ciclo menstrual e da função reprodutiva5.

O uso de duchas vaginais ajuda a prevenir o corrimento anormal

MITO!

As duchas vaginais podem, na verdade, aumentar o risco de infecções ao desequilibrar a flora vaginal. A vagina tem um sistema de limpeza próprio; o uso de duchas pode eliminar as bactérias benéficas e facilitar o crescimento daquelas prejudiciais¹.

O uso de preservativos ajuda a prevenir infecções que causam corrimento vaginal anormal

VERDADE!

O uso de preservativos durante o sexo é uma medida eficaz para prevenir infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) que podem causar corrimento vaginal anormal. Além de proteger contra ISTs, os preservativos ajudam a manter a saúde da região íntima5.

O corrimento só deve ser tratado se causar desconforto

MITO!

Mesmo que o corrimento não cause desconforto, é importante tratá-lo se for sintoma de uma infecção. Infecções vaginais não curadas podem gerar complicações mais sérias, como problemas de fertilidade e infecções pélvicas¹.

Os remédios caseiros são eficazes para tratar todos os tipos de corrimento vaginal

MITO!

Remédios caseiros podem não ser eficazes e, às vezes, são capazes de piorar a situação. É fundamental buscar orientação médica para tratar infecções vaginais com medicamentos adequados¹.

O emprego de medidas caseiras pode adiar o cuidado adequado e permitir que a infecção se agrave¹.

A saúde íntima pode ser mantida com bons hábitos de higiene e cuidado com a flora vaginal

VERDADE

Manter bons hábitos de higiene, como lavar a área genital com água e sabonete neutro, usar roupas íntimas de algodão e evitar duchas vaginais, pode ajudar a preservar a saúde vaginal. Esses hábitos contribuem para manter o equilíbrio natural da microbiota e prevenir infecções¹.

Usar roupas íntimas de algodão previne todos os tipos de corrimento vaginal

MITO!

Embora usar roupas íntimas de algodão ajude a manter a área genital seca e respirável - o que pode prevenir algumas infecções -, essa prática não previne todos os tipos de corrimento vaginal. A higiene adequada e a manutenção do equilíbrio da microbiota na região íntima são igualmente importantes¹.

A quantidade e a consistência do corrimento vaginal podem variar ao longo do ciclo menstrual

VERDADE!

É normal que a quantidade e a consistência do corrimento vaginal mudem durante o ciclo menstrual. Durante a ovulação, o corrimento pode ser mais abundante e elástico, enquanto no início e no final do ciclo fique mais espesso e branco. Essas variações são causadas por mudanças hormonais naturais8.

O corrimento vaginal desempenha um papel importante na saúde vaginal

VERDADE!

O corrimento vaginal tem uma função protetora que ajuda a manter a vagina limpa e livre de infecções. É crucial na remoção de células mortas e bactérias, além de manter a umidade e o pH balanceados¹.

O acompanhamento médico regular é importante para a saúde vaginal

VERDADE!

Consultas ginecológicas regulares são indispensáveis para monitorar a saúde íntima da mulher e identificar com antecedência qualquer problema. Exames de rotina ajudam a apontar infecções e outras condições que podem provocar corrimento vaginal anormal, o que permite um tratamento rápido e eficaz¹.

Buscofem: remédio para cólica pré-menstrual e outras dores

Como você pôde conferir neste conteúdo, no caso de corrimento amarelo, é importante que você busque atendimento especializado para investigar as causas e dar início ao tratamento adequado o quanto antes¹.

Para aliviar as dores abdominais que podem acompanhar esse corrimento e minimizar a cólica pré-menstrual, saiba que você pode contar com o Buscofem Cápsula Liqui-Gel™ 9.

Esse medicamento tem como princípio ativo o ibuprofeno (400 mg), que é um poderoso anti-inflamatório não esteroide e que proporciona alívio quase que imediato para as suas dores – o que inclui as dores de cabeça, nas costas e nas pernas, que também podem acometer as mulheres no período menstrual9.

A nova forma poderosa em gel faz com que o medicamento aja 2 vezes mais rapidamente que os comprimidos convencionais. A composição líquida das cápsulas permite que você perceba significativa melhora nas suas dores a partir de 20 minutos9.

Os efeitos do Buscofem permanecem de 4 a 6 horas9.

Buscofem: onde comprar?

Você pode comprar o Buscofem Cápsula Liqui-Gel™ - para os seus fins previstos na bula9 - em farmácias e drogarias, tanto físicas quanto online.

Para adquirir esse remédio para cólica menstrual, visite sua farmácia local e verifique se há disponibilidade.

Além disso, muitas farmácias oferecem a opção de compra online, em que você pode fazer o pedido do medicamento pela internet e recebê-lo em sua casa.

É importante comprar o Buscofem em locais autorizados e verificar a validade do medicamento antes de usá-lo9.

E lembre-se:

Buscofem. Ibuprofeno.  

Indicações: tratamento dos sintomas de febre e dores leves e moderadas associadas a gripes e resfriados, dores de garganta, de cabeça, enxaqueca, de dente, nas costas, musculares, articulares e na região abaixo do umbigo, como cólicas menstruais. MS 1.7817.0892. Junho/2024.  

SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO.  

LIQUI-GELS® é marca registrada da Catalent Brasil LTDA.

Sobre o autor

Buscofem

O ibuprofeno é uma molécula que possui ação analgésica e anti-inflamatória contra as cólicas menstruais, dores de cabeça e no corpo.

Nas versões em cápsulas líquidas, a ação acontece a partir de 20 minutos após sua administração e permanece por 4 a 6 horas.

Conheça o autor

1. Maioli LC, Torrens MCT, Michelon J. Corrimento vaginal. Acta méd (Porto Alegre) [Internet]. 2005 [cited 2023 Apr 13];631–40. Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lil-422634. Acesso em: 13 abr. 2023.

2. Diniz-Neto H, Silva SL, Cordeiro LV, Silva DF, Oliveira RF, Athayde-Filho PF, et al. Antifungal activity of 2-chloro-N-phenylacetamide: a new molecule with fungicidal and antibiofilm activity against fluconazole-resistant Candida spp. Braz j biol [Internet]. 2024 [cited 2023 Apr 13];e255080–0. Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-1364503. Acesso em: 13 abr. 2023.

3. Daniela Caldas Pessoa, Fernanda Pinto Gadelha, Naire Karine Filgueira Corcino, Marcia Fernanda Silva Macedo, José de Queiroz Filho. Trichomonas vaginalis como agente causal de cérvico-colpite. Disponível em: https://revistas.cff.org.br/?journal=infarma&page=article&op=view&path%5B%5D=369&path%5B%5D=0. Acesso em: 29 jun. 2024.

4. Martins BCT, Camargo KC de, Lima JP, Ramos JEP, Souza CL de, Santos SHR dos, et al. Bacterial vaginosis, cervical Human Papillomavirus infection and cervical cytological abnormalities in adult women in Central Brazil: a cross-sectional study. DST j bras doenças sex transm [Internet]. 2022 [cited 2023 Apr 13];1–7. Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-1400940. Acesso em: 13 abr. 2023.

5. Carvalho NS de, Eleutério Júnior J, Travassos AG, Santana LB, Miranda AE. Protocolo Brasileiro para Infecções Sexualmente Transmissíveis 2020: infecções que causam corrimento vaginal. Epidemiologia e Serviços de Saúde. 2021;30(spe1). Disponível em: https://www.scielo.br/j/ress/a/X9WkLLZRBbcW3mFwbRYBHXD/. Acesso em: 13 abr. 2023.

6. Oliveira DL de, Schmidt JC. Espécies de Candida causadoras de vulvovaginites e resistência aos antifúngicos utilizados no tratamento. Saude e pesquisa (Impr) [Internet]. 2021 [cited 2023 Apr 13];e8022–2. Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-1367919. Acesso em: 13 abr. 2023.

7. Simöes JA, Giraldo PC. Corrimento vaginal durante a gravidez. DST j bras doenças sex transm [Internet]. 1998 [cited 2023 Apr 13];20–30. Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lil-248885. Acesso em: 13 abr. 2023.

8. DASHARANTHY, Sonya, et. al.. Menstrual Bleeding Patterns Among Regularly Menstruating Women. American Journal of Epidemiology. Vol.175. 6.ed; 536-545, 2012. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3299419/. Acesso em: 13 abr. 2023.

9. Bula Buscofem®- Ibuprofeno, Brasil. Disponível em: https://www.buscofem.com.br/bula-buscofem. Acesso em: 12 jun. 2024.

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