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O estrogênio, um dos protagonistas do sistema hormonal feminino, é muito mais do que apenas um hormônio; é uma peça essencial no quebra-cabeça da saúde da mulher¹.
Neste guia completo, vamos explorar o que é o estrogênio, como ele funciona e sua relação com o ciclo menstrual.
Ao longo dos próximos parágrafos, você descobrirá quais são os sintomas da falta de estrogênio e os riscos que o seu déficit pode representar para a saúde e bem-estar das mulheres.
Continue a leitura para entender também a importância do estrogênio na manutenção da saúde óssea, cardiovascular, cerebral e emocional.
Por fim, mostramos o que é possível fazer para aumentar a quantidade de estrogênio em seu corpo, quando necessário.
O estrogênio se refere a um grupo de hormônios esteroides encontrados predominantemente nas mulheres, mas também presentes em menores quantidades nos homens. Esse grupo é composto, principalmente, pelo seguinte quarteto: estrona, estradiol, estriol e estetrol¹.
Tais hormônios são produzidos majoritariamente pelos ovários, embora também possam ser sintetizados em níveis mais modestos pelas glândulas adrenais e em tecidos adiposos¹.
Durante a puberdade, o estrogênio tem como uma de suas atribuições incentivar o desenvolvimento de características sexuais secundárias, como o crescimento das mamas e o alargamento da região do quadril e das coxas².
Além disso, esse hormônio influencia significativa a saúde reprodutiva. Durante o ciclo menstrual, seus níveis aumentam para estimular a liberação do óvulo e preparar o revestimento uterino (endométrio) para que um eventual óvulo fertilizado possa ser implantado com sucesso².
Ainda, o estrogênio impacta a saúde óssea, ajudando na absorção de cálcio. Seus efeitos positivos também podem ser observados na manutenção do sistema cardiovascular, pois contribui para a saúde dos vasos sanguíneos e reduz o risco de doenças cardíacas¹.
A menopausa é a última menstruação e, portanto, marca o fim natural do período reprodutivo da mulher. Esse evento está intimamente relacionado ao estrogênio. É porque, durante a menopausa, o corpo feminino passa por uma transição hormonal significativa³.
Os ovários começam a diminuir a produção de estrogênio e, eventualmente, param de liberar óvulos. Isso resulta em uma série de mudanças no corpo e sintomas característicos da menopausa, como:
Leia também: Primeira menstruação: tire todas as suas dúvidas neste GUIA completo
O estrogênio desempenha um papel multifacetado no corpo feminino, influenciando o desenvolvimento sexual, a regulação do ciclo menstrual, a saúde dos ossos, o metabolismo, a cognição e a função cardiovascular¹ ³ 6.
Entenda quais são os principais aspectos relacionados à função do estrogênio no organismo².
O estrogênio é fundamental na regulação reprodutiva e sexual das mulheres. Esse hormônio é responsável pelo florescimento de características sexuais secundárias femininas na fase da puberdade, como o crescimento das mamas².
Além disso, é crucial para o ciclo menstrual, pois estimula a liberação do óvulo pelos ovários e prepara o revestimento interno do útero para a implantação de um óvulo fertilizado².
Ele também influencia a lubrificação vaginal, tornando as relações sexuais mais confortáveis e facilitando a chegada do espermatozoide até o óvulo².
Durante a gravidez, ainda auxilia no desenvolvimento do feto. Portanto, a regulação reprodutiva e sexual depende profundamente do equilíbrio e da ação adequada desse hormônio no corpo feminino².
A manutenção da saúde óssea é uma das funções críticas do estrogênio no corpo feminino. Este hormônio influencia positivamente a densidade óssea, estimulando a absorção de cálcio pelos ossos³.
Além disso, inibe a atividade das células chamadas osteoclastos, que são responsáveis pela reabsorção óssea; em outras palavras, degradam os ossos. Ao reduzir a ação dos osteoclastos, o estrogênio ajuda a manter a densidade óssea³.
Ainda, esse hormônio estimula os osteoblastos, que são as células que têm o efeito oposto dos osteoclastos. Ou seja, são responsáveis pela formação de novo tecido ósseo³.
Isso ajuda a substituir o “osso velho” pelo “osso novo”, mantendo a integridade³.
O estrogênio também exerce um papel significativo no metabolismo e na distribuição de gordura no corpo da mulher. Este hormônio impacta a forma como o corpo armazena e utiliza o tecido adiposo7.
Durante a puberdade, contribui para o desenvolvimento de padrões de deposição de gordura tipicamente femininos, como no quadril e nas coxas7.
Além disso, tem um efeito protetor na regulação do peso corporal, ajudando a manter uma distribuição saudável de “massa gorda”7.
Porém, durante a menopausa - que é quando os níveis de estrogênio diminuem -, muitas mulheres experimentam uma redistribuição da gordura para a área do abdome. Essa mudança no padrão aumenta o risco de problemas de saúde cardiovascular, diabetes tipo 2 e inflamação crônica7.
Portanto, o estrogênio impacta a saúde e a composição corporal das mulheres7.
O estrogênio é vital na manutenção da saúde cardiovascular das mulheres. Ele tem efeitos benéficos nos vasos sanguíneos, ajudando a manter sua elasticidade e função adequadas¹.
Esse hormônio também ajuda a preservar níveis saudáveis de colesterol, reduzindo o LDL ("ruim") e aumentando o HDL ("bom"). Além disso, tem efeitos vasodilatadores, o que significa que ajuda a relaxar as paredes dos vasos de sangue, contribuindo para a regulação da pressão arterial¹.
Tendo isso em vista, quando a mulher chega na fase da menopausa, elas tendem a enfrentar um aumento no risco de doenças cardiovasculares¹.
Portanto, seu equilíbrio é essencial para manter o coração saudável¹.
O estrogênio também exerce influência na saúde da pele e cognição. Primeiramente, esse hormônio promove a produção de colágeno e elastina. Tais substâncias atuam na promoção de uma pele firme e com boa elasticidade, reduzindo o aparecimento de rugas e evitando a perda de hidratação5.
Adicionalmente, ajuda a manter um bom fluxo sanguíneo na pele, contribuindo para um “glow” saudável5.
Já em relação à cognição, estudos sugerem que o estrogênio pode ter efeitos protetores no cérebro, melhorando a memória e a função cognitiva6.
Estrogênio e progesterona são indispensáveis para manter o equilíbrio hormonal das mulheres. Ambos trabalham em conjunto na regulação do ciclo menstrual e em vários outros processos fisiológicos8.
O estrogênio, conforme já pontuamos, é produzido principalmente nos ovários e tem como uma de suas funções estimular o crescimento e a preparação do tecido endometrial que reveste a parte interna do útero para a eventual fixação de um óvulo fecundado².
Ele também influencia as características femininas secundárias e ajuda a manter os ossos saudáveis².
Por outro lado, a progesterona, produzida durante a segunda metade do ciclo menstrual pelo corpo lúteo, tem a função de manter esse revestimento uterino espesso e estável, proporcionando um ambiente adequado para a gravidez8.
Ou seja, esses hormônios operam em sinergia: o estrogênio estimula o crescimento, enquanto a progesterona mantém a estabilidade8.
Um desequilíbrio entre eles pode levar a problemas de saúde, como ciclos irregulares, sintomas da menopausa ou dificuldade na concepção8.
Portanto, a harmonia entre progesterona e estrogênio é crucial para a saúde geral feminina8.
Veja também: Hormônio feminino: funções e sintomas da falta e do excesso no corpo
Quando o estrogênio natural está baixo, as mulheres podem manifestar certos sinais que interferem, por exemplo, na saúde menstrual e capacidade reprodutiva, na qualidade da pele, no humor e em outras condições físicas¹ ².
Entenda quais são os sintomas da falta de estrogênio mais comuns¹ ².
Problemas menstruais e reprodutivos estão frequentemente associados ao estrogênio baixo devido ao papel fundamental deste hormônio na manutenção do ciclo e na saúde reprodutiva¹.
O estrogênio desencadeia a ovulação, estimulando a liberação do óvulo a cada novo ciclo. Quando os níveis se encontram deficitários, a ovulação pode ser irregular ou até mesmo inexistente¹.
Essa condição leva a ciclos instáveis, com menstruações escassas ou ausentes (amenorreia). Além disso, o estrogênio é essencial para a saúde e espessamento do revestimento uterino, tornando-o propício para a implantação do óvulo fertilizado¹.
Quando ele está abaixo do ideal, o tecido endometrial que reveste o útero internamente não fica adequado para receber o óvulo. Dessa maneira, dificulta-se a concepção e aumenta-se o risco de complicações reprodutivas¹.
Leia também: Endometriose é grave? Quais são os riscos da doença?
Conforme já pontuamos neste guia, o estrogênio influencia a produção de colágeno e elastina. Quando esse hormônio se encontra em níveis abaixo do ideal, isso pode resultar em uma pele mais fina e ressecada e com maior propensão a rugas e flacidez5.
Além disso, o estrogênio tem efeito sobre a produção de óleo pelas glândulas sebáceas. Logo, seu desequilíbrio pode deixar a pele mais oleosa que o normal e causar o surgimento de acne5.
Ainda, o déficit desse hormônio pode agravar doenças de pele, como a dermatite5.
As alterações de humor e cognição relacionadas ao estrogênio baixo estão ligadas à complexa interação entre hormônios e neurotransmissores no cérebro4.
Esse hormônio atua na regulação de neurotransmissores, como a serotonina, que afetam o humor e a função cognitiva. Quando ele se encontra em níveis deficitários, é possível que haja flutuações no equilíbrio desses neurotransmissores4.
Isso contribui para o aparecimento de sintomas, como irritabilidade, ansiedade, depressão e dificuldades para se concentrar4.
Além disso, o estrogênio tem efeitos protetores no cérebro, melhorando a memória e a cognição. Quando seus níveis diminuem, como na menopausa, é bem provável que isso afete o bem-estar emocional e o raciocínio das mulheres6.
Distúrbios do sono e falta de energia estão intimamente ligados ao estrogênio baixo. Isso porque ele atua na regulação da síntese de serotonina e melatonina - neurotransmissores que desempenham função essencial na promoção da qualidade do sono4.
Com níveis reduzidos desse hormônio, esses neurotransmissores podem ficar desregulados, podendo acarretar distúrbios, como insônia ou sono fragmentado4.
Além disso, a diminuição de estrogênio pode causar fadiga, uma vez que ele também está envolvido na regulação dos níveis energéticos e no metabolismo².
Portanto, o déficit desse hormônio pode favorecer o surgimento de dificuldades para dormir e diminuição da energia, afetando o bem-estar das mulheres².
Baixos níveis de estrogênio podem causar uma série de condições físicas nas mulheres².
Primeiramente, o estrogênio é vital para a saúde óssea. Sua deficiência está associada ao aumento das chances de desenvolver osteoporose e ter episódios de fraturas².
Ainda, a falta desse hormônio pode levar a alterações na distribuição de gordura corporal, resultando em ganho de peso, principalmente na região do abdome7.
O estrogênio também influencia a saúde cardiovascular, pois contribui para a regulação da pressão arterial e do índice de colesterol. A falta dele pode resultar em problemas vasomotores, como ondas de calor e suores noturnos².
Portanto, baixos níveis desse hormônio afetam negativamente a saúde óssea, cardiovascular e metabólica, além de causar uma série de outros sintomas desconfortáveis².
O déficit de estrogênio natural por muito tempo pode acarretar consequências negativas para a saúde da mulher³.
Confira quais são os principais riscos e complicações que a deficiência prolongada desse hormônio é capaz de causar³.
A perda prolongada de estrogênio está associada a um aumento do risco de osteoporose. Problemas ósseos são comuns em mulheres que apresentam déficit desse hormônio, uma vez que ele é fundamental para a manutenção da densidade óssea³.
Ele estimula a absorção de cálcio e inibe a atividade de células que degradam o tecido. Quando os níveis diminuem, a reabsorção supera a formação óssea, resultando em uma perda gradual de massa do osso³.
Esse fenômeno aumenta de forma significativa a fragilidade do tecido e, consequentemente, o risco de osteoporose e fraturas³.
As complicações cardiovasculares são riscos significativos da deficiência prolongada de estrogênio. Considerando que esse hormônio ajuda a manter a elasticidade dos vasos sanguíneos, ele é um aliado na regulação da pressão arterial³.
Adicionalmente, ele exerce papel ativo no controle do colesterol, evitando o acúmulo de placas de gordura nas veias e artérias7.
Quando o estrogênio diminui muito, os vasos tendem a ficar menos flexíveis, a pressão pode aumentar e o colesterol ruim (LDL) pode se elevar7.
Dessa maneira, cresce o risco de doenças cardiovasculares, incluindo aterosclerose, hipertensão, acidente vascular cerebral e infarto³.
O estrogênio é um agente crucial na promoção da saúde dos tecidos urogenitais, incluindo a lubrificação vaginal e a manutenção da elasticidade e espessura das paredes vaginais¹.
Com a diminuição dos níveis desse hormônio, muitas mulheres podem experimentar sintomas desconfortáveis, como secura vaginal, dor durante o sexo e maior risco de infecções do trato urinário¹.
Além disso, a deficiência hormonal é capaz de afetar negativamente a libido e a resposta a estímulos sexuais¹.
Portanto, a falta prolongada de estrogênio pode impactar fortemente a qualidade de vida sexual e a saúde urogenital das mulheres¹.
O estrogênio desempenha função de extrema relevância na regulação de neurotransmissores, como a serotonina, o que influencia o humor e a estabilidade emocional4.
Baixos níveis desse hormônio podem comprometer o equilíbrio de neurotransmissores, resultando em alterações de humor, crises de ansiedade, quadros depressivos e irritabilidade4.
Ainda, o estrogênio tem a capacidade de melhorar a função cognitiva e a memória. Portanto, a deficiência prolongada desse hormônio pode levar a sintomas psicológicos e cognitivos prejudiciais, afetando a qualidade de vida e a saúde mental das mulheres6.
Além dos riscos e complicações mencionados acima, a deficiência prolongada de estrogênio pode estar associada a outros problemas de saúde².
Para saber se os seus níveis de estrogênio natural estão altos ou baixos, é necessário fazer um exame de sangue para medir a dosagem desse hormônio¹.
Antes, você precisa passar pela avaliação de um médico. Ele vai averiguar os sintomas apresentados que podem indicar desequilíbrio desse hormônio, como irregularidades menstruais, ondas de calor, secura vaginal, alterações de humor, entre outros².
Esse profissional, então, vai prescrever o exame e você deverá fazer a coleta em um laboratório ou na própria clínica ou hospital em que você consultou com o seu médico¹.
Os valores de referências podem variar dependendo do laboratório responsável pelo exame e da fase do ciclo menstrual em que a coleta foi feita. No entanto, só para você ter uma ideia, os níveis considerados normais de estrogênio (estradiol) são os seguintes³:
Vale ressaltar que somente o médico poderá interpretar os resultados do exame adequadamente, considerando seu histórico clínico e sintomas específicos³.
Como repor estrogênio? Existe remédio de estrogênio para regular os níveis desse hormônio no organismo?
Bom, para aliviar os sintomas da falta de estrogênio e reduzir os riscos que esse déficit pode representar à saúde e bem-estar, muitas mulheres são adeptas à terapia de reposição hormonal (TRH)³.
Essa abordagem consiste no uso de estrogênio e, em determinados casos, progesterona. A TRH ajuda a equilibrar os níveis hormonais, sendo muito benéfica no manejo dos sintomas da menopausa - o que proporciona mais qualidade de vida³.
No entanto, essa alternativa terapêutica pode não ser ideal para todas as mulheres. É fundamental considerar, junto com a orientação de um profissional especializado, os riscos e benefícios da TRH³.
FAQ
O estrogênio é um hormônio feminino que tem como função estimular o desenvolvimento de características sexuais secundárias nas mulheres, regular o ciclo menstrual, manter a saúde dos ossos e influenciar a atividade metabólica e a distribuição de gordura² 7.
O estrogênio aumenta principalmente durante o ciclo menstrual em resposta à intensificação da síntese hormonal pela glândula pituitária e pelos ovários, especialmente na primeira metade do ciclo menstrual¹.
A falta de estrogênio, como na menopausa ou em casos de distúrbios hormonais, pode levar a sintomas, como ondas de calor, secura vaginal, perda de densidade óssea, alterações de humor, problemas cognitivos e distúrbios do sono³ 6.
Sim, o estradiol é uma das formas mais ativas do estrogênio¹.
O estrogênio é produzido, em sua maioria, nos ovários. No entanto, ele também costuma ser sintetizado em pequenas quantidades em outros órgãos, como as glândulas adrenais e o tecido adiposo. Nos ovários, o estrogênio é produzido em resposta a estímulos hormonais durante o ciclo menstrual¹.
Bom, o que achou desse conteúdo sobre estrogênio?
É importante notar que, embora esse hormônio seja essencial para a saúde feminina, seu equilíbrio é delicado. O excesso ou a deficiência podem acarretar problemas sérios de saúde¹.
Portanto, compreender o estrogênio e sua regulação é crucial para o bem-estar em todas as fases da vida².
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